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29 de jul 2025

Índia afirma que não sofreu pressão para encerrar conflito com o Paquistão

Índia reafirma autonomia em cessar fogo e nega perdas aéreas durante conflito com Paquistão, enquanto investiga ataque em Pahalgam.

Ministro da Defesa, Rajnath Singh, fez os comentários durante discurso no parlamento indiano. (Foto: Sansad TV/ANI)

Ministro da Defesa, Rajnath Singh, fez os comentários durante discurso no parlamento indiano. (Foto: Sansad TV/ANI)

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O Ministério da Defesa da Índia refutou a afirmação do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre um cessar-fogo mediado por seu governo no conflito com o Paquistão. O ministro Rajnath Singh declarou que a pausa nas operações foi uma decisão autônoma da Índia, após o cumprimento de objetivos militares. A declaração ocorreu durante um debate parlamentar sobre o ataque em Pahalgam, que resultou na morte de 26 turistas em abril.

Singh enfatizou que a Índia não cedeu a pressões externas e que a interrupção das operações foi uma estratégia própria, após a realização de "Operação Sindoor", que visava destruir infraestruturas terroristas no Paquistão. Ele afirmou que mais de 100 terroristas foram eliminados durante os ataques, que duraram apenas 22 minutos. O ministro também mencionou que a decisão de suspender as operações ocorreu após um pedido do diretor-geral de operações militares do Paquistão, que solicitou um alívio.

Durante a sessão, líderes da oposição questionaram a veracidade das alegações do Paquistão sobre a derrubada de cinco aviões indianos. Singh negou essas afirmações, assegurando que todos os projéteis foram interceptados e que não houve danos a instalações militares indianas. Ele ainda alertou que as forças armadas indianas estão preparadas para retomar ações militares se houver novas provocações por parte do Paquistão.

Recentemente, o exército indiano anunciou a morte de três terroristas em um confronto em Caxemira, que seriam suspeitos do ataque em Pahalgam. A investigação anterior indicou que os militantes pertenciam ao grupo Lashkar-e-Taiba, classificado como terrorista pela ONU.

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