Mais de 3 mil trabalhadores da Boeing entram em greve após rejeitar contrato
Trabalhadores da Boeing exigem reconhecimento e melhores condições após rejeitarem proposta de aumento salarial e bônus de ratificação

Um trabalhador realiza verificações de qualidade em um caça Boeing Co. F/A-18 Super Hornet na instalação da Boeing Defense, Space & Security em St. Louis, Missouri, EUA, na segunda-feira, 24 de julho de 2018. (Foto: Alex Flynn | Bloomberg | Getty Images)
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Cerca de 3.200 trabalhadores da unidade de defesa da Boeing iniciaram uma greve na manhã de segunda-feira, após rejeitarem uma proposta de contrato da empresa. A oferta incluía um aumento salarial de 20% e um bônus de ratificação de 5.000 dólares.
Os funcionários, representados pelo sindicato International Association of Machinists and Aerospace Workers (IAM), local 837, votaram contra a proposta no domingo. A oferta da Boeing também contemplava aumentos salariais para os empregados no topo da escala e melhorias nos benefícios de aposentadoria.
Tom Boelling, representante do IAM, afirmou que os membros do sindicato "falaram alto e claro" sobre a necessidade de um contrato que reconheça suas habilidades e dedicação. Ele destacou a importância do papel desses trabalhadores na defesa nacional, afirmando que eles merecem justiça e respeito no ambiente de trabalho.
A Boeing ainda não se manifestou sobre a greve ou sobre as reivindicações dos trabalhadores. A situação reflete um clima de tensão nas negociações trabalhistas, onde os funcionários buscam melhores condições e compensações.
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