Economia

Itaú e Banco do Brasil figuram entre as 500 marcas mais valiosas do mundo em 2025

O Itaú e o Banco do Brasil são os únicos brasileiros no Global 500 2025. O Itaú, avaliado em US$ 8,6 bilhões, caiu 11 posições, agora em 274º. O Banco do Brasil, com US$ 5,2 bilhões, perdeu 36 posições, ocupando 467º. Apple lidera o ranking global com US$ 574,5 bilhões, seguida por Microsoft e Google. O Brasil, com economia diversificada, apresenta potencial para marcas fortes.

Segundo a consultoria, o cenário econômico forte do Brasil favorece o crescimento e desenvolvimento de marcas fortes. (Foto: Sergio Moraes/Reuters/VEJA)

Segundo a consultoria, o cenário econômico forte do Brasil favorece o crescimento e desenvolvimento de marcas fortes. (Foto: Sergio Moraes/Reuters/VEJA)

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Nesta terça-feira, 21 de janeiro de 2024, a consultoria Brand Finance divulgou o ranking Global 500 2025, que lista as marcas mais valiosas do mundo. Itaú e Banco do Brasil são os únicos representantes brasileiros na lista, com o Itaú ocupando a 274ª posição e o Banco do Brasil na 467ª. O valor da marca Itaú cresceu 3%, totalizando US$ 8,6 bilhões (R$ 51,6 bilhões), enquanto o Banco do Brasil viu sua marca cair 4%, avaliando-se em US$ 5,2 bilhões (R$ 31,2 bilhões).

A Apple continua sendo a marca mais valiosa do mundo, com um valor de US$ 574,5 bilhões, um aumento de 11% em relação ao ano anterior. A Microsoft e o Google seguem na segunda e terceira posições, avaliadas em US$ 461,1 bilhões e US$ 413 bilhões, respectivamente. O ranking é completado pela Amazon e Walmart, com valores de US$ 356,4 bilhões e US$ 137,2 bilhões.

A consultoria destaca que tanto o Itaú quanto o Banco do Brasil se beneficiam de um amplo alcance e uma forte reputação no setor financeiro. O Itaú, por exemplo, investiu na transformação digital, melhorando suas ofertas de serviços e aumentando sua pontuação no Índice de Força da Marca (BSI) para 78,1 em 100. Apesar disso, o Itaú caiu 11 posições no ranking, enquanto o Banco do Brasil perdeu 36 posições.

O relatório também menciona que o Brasil, como uma das maiores economias do mundo, possui um mercado consumidor dinâmico e uma base industrial diversificada. "Este cenário econômico fornece terreno fértil para o crescimento e desenvolvimento de marcas fortes," afirma a Brand Finance, ressaltando a resiliência das marcas brasileiras em tempos de volatilidade econômica. O Bradesco, que ocupou a 477ª posição em 2024, não aparece na lista deste ano.

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