Economia

Líder do 'Shark Tank' defende o 'loud quitting' como resposta a chefes tóxicos

O "loud quitting" é uma resposta ao "quiet quitting", expressando descontentamento. Daymond John destaca que essa prática pode alertar sobre ambientes tóxicos. Baixo engajamento custa à economia global R$ 8,9 trilhões, segundo a Gallup. Quase 20% dos trabalhadores globalmente podem ser considerados "loud quitters". Consequências podem incluir dificuldades em futuras contratações e reações negativas.

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A crescente prática de "loud quitting", onde funcionários expressam publicamente sua insatisfação com ambientes de trabalho tóxicos, tem ganhado destaque nas redes sociais. O fundador da Fubu e investidor do "Shark Tank", Daymond John, comentou sobre essa tendência em um vídeo no TikTok, afirmando que é uma forma válida de se fazer ouvir, especialmente em situações de abuso. Ele destacou que quando muitos colaboradores começam a "loud quit", isso indica um problema sério que os líderes devem abordar.

O conceito de "loud quitting" vai além de simplesmente deixar o emprego; inclui comportamentos como desinteresse, negatividade e descaso com responsabilidades. Essa atitude contrasta com o "quiet quitting", onde os funcionários apenas cumprem suas obrigações mínimas. Segundo John, essa tendência deve servir como um alerta para empresas, já que a baixa engajamento dos funcionários pode custar US$ 8,9 trilhões à economia global, conforme o relatório da Gallup de 2024.

Além disso, um relatório de 2023 da Gallup revelou que quase um em cada cinco trabalhadores globalmente apresenta hábitos que podem ser classificados como "loud quitting". No entanto, essa prática pode ter consequências negativas para os próprios funcionários. John alerta que um futuro empregador pode ver essas saídas dramáticas nas redes sociais e decidir não contratar o candidato, além de enfrentar reações adversas de colegas e estranhos.

Por fim, John aconselha cautela ao fazer acusações públicas sobre empregadores, sugerindo que uma exposição excessiva pode prejudicar a imagem profissional do indivíduo. Ele enfatiza que, se a empresa não for realmente tóxica, a reputação do funcionário pode ser danificada por essas manifestações.

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