Economia

Borradores de empréstimos estudantis enfrentam incertezas após bloqueio do plano SAVE

O plano SAVE de perdão de dívidas foi bloqueado por um tribunal federal. Milhões de mutuários estão em forbearance sem juros, mas sem contagem para perdão. Novos planos de reembolso foram reabertos, mas com restrições significativas. O GOP propõe aumento nas mensalidades, impactando financeiramente os mutuários. Especialistas recomendam avaliar opções de reembolso para evitar dívidas crescentes.

Sdi Productions | E+ | Getty Images (Foto: Sdi Productions | E+ | Getty Images)

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Milhões de mutuários de empréstimos estudantis enfrentam dificuldades financeiras após o bloqueio do plano de perdão de dívidas SAVE pelo Tribunal de Apelações dos Estados Unidos. A decisão foi tomada em fevereiro, quando o tribunal apoiou sete estados liderados por republicanos que contestaram a proposta do governo Biden, alegando que o plano era uma tentativa disfarçada de perdoar dívidas estudantis após a anulação de um plano anterior pelo Supremo Tribunal em junho de 2023.

Atualmente, os mutuários que se inscreveram no plano SAVE estão em um período de forbearance (suspensão temporária de pagamentos) sem acumulação de juros, mas essa pausa não conta para o perdão de dívidas. O diretor executivo da Student Loan Servicing Alliance, Scott Buchanan, afirmou que não há uma data específica para o fim dessa forbearance, permitindo que os mutuários permaneçam sem fazer pagamentos. No entanto, essa situação é diferente da pausa durante a pandemia, que oferecia crédito para o perdão de dívidas.

Com o bloqueio do SAVE, o governo Biden reabriu aplicações para outros planos de reembolso, como o Income-Based Repayment (IBR), Pay As You Earn (PAYE) e Income-Contingent Repayment (ICR). Contudo, a possibilidade de perdão automático após 20 ou 25 anos não está disponível atualmente sob os planos ICR ou PAYE, devido a questionamentos judiciais sobre sua legalidade. Os mutuários que mudarem para o IBR poderão contar os pagamentos feitos em outros planos para o perdão, desde que atendam aos requisitos.

Especialistas recomendam que mutuários em boa situação financeira considerem o Standard Repayment Plan, que oferece pagamentos fixos e a quitação da dívida em dez anos. Para aqueles que enfrentam dificuldades financeiras, permanecer na forbearance pode ser uma opção viável, já que não há acúmulo de juros, mas é crucial ponderar as implicações para o perdão de dívidas ao decidir sobre a mudança de planos.

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