Economia

Brasil avança para a décima posição no ranking global de táxis aéreos em 2024

O Brasil alcançou a décima posição no ranking global de mobilidade aérea urbana em 2024. A classificação reflete infraestrutura robusta e regulamentação proativa, segundo a KPMG. O país avançou em infraestrutura (de 16ª para 8ª) e legislação (de 34ª para 23ª). Quedas foram observadas em tecnologia, aceitação do consumidor e oportunidades de negócios. Planos para vertiportos e centrais de abastecimento visam fortalecer o setor no Brasil.

"o Brasil posiciona-se como um mercado promissor para a mobilidade aérea urbana e mostra potencial para tornar-se pioneiro em operações de decolagem e pouso vertical em curto prazo (Foto: Eric Piermont/AFP/VEJA)"

"o Brasil posiciona-se como um mercado promissor para a mobilidade aérea urbana e mostra potencial para tornar-se pioneiro em operações de decolagem e pouso vertical em curto prazo (Foto: Eric Piermont/AFP/VEJA)"

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O Brasil ocupa a décima posição no ranking global de 2024 do mercado de veículos de decolagem e pouso vertical (Vertical Take-off and Landing), conforme o estudo da KPMG intitulado Índice de Prontidão para Táxis Aéreos. O país avançou em relação a 2023, posicionando-se entre os melhores, ao lado de líderes como Estados Unidos, China e Reino Unido. A Coréia do Sul e o Japão completam os cinco primeiros lugares.

Camila Andersen, sócia-líder de aviação da KPMG no Brasil, destaca que essa conquista reflete uma combinação de infraestrutura robusta, regulamentação proativa e avanços tecnológicos. Segundo ela, isso posiciona o Brasil como um mercado promissor para a mobilidade aérea urbana, com potencial para se tornar pioneiro em operações de decolagem e pouso vertical em breve.

O levantamento avaliou cinco setores, e o Brasil subiu da 16ª para a 8ª posição em infraestrutura e da 34ª para a 23ª em política e legislação. No entanto, houve quedas em tecnologia e inovação (de quinta para sétima), aceitação do consumidor (de quinto para sexto) e oportunidade de negócios (de 16º para 17º).

Andersen ressalta que os avanços são impulsionados pela presença de OEMs locais (Fabricantes do Equipamento Original) e pela atuação da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) em projetos de Mobilidade Aérea Avançada. Ela menciona planos para aprovar investimentos em vertiportos e centrais de abastecimento, o que deve fortalecer ainda mais a infraestrutura e a viabilidade das operações no Brasil.

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