Economia

Cinco destaques econômicos para acompanhar nesta quarta-feira, 15 de janeiro

O Índice de Preços ao Consumidor (CPI) dos EUA será divulgado em breve, com expectativa de alta de 0,3%. O governo Biden proibiu 37 empresas chinesas de exportar para os EUA, devido a trabalho forçado. Empresas afetadas incluem a Zijin Mining Group e a Huafu Fashion, impactando setores diversos. A Intel planeja separar seu braço de capital de risco, mantendo mais de US$ 5 bilhões em ativos. A inflação no Reino Unido desacelerou, influenciando positivamente os mercados europeus.

Índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) será divulgado nesta quarta-feira (15) (Foto: Yuki Iwamura/Bloomberg)

Índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) será divulgado nesta quarta-feira (15) (Foto: Yuki Iwamura/Bloomberg)

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Os investidores estão atentos ao Índice de Preços ao Consumidor dos EUA (CPI), que será divulgado nesta quarta-feira, 14 de dezembro. Este indicador é crucial em um momento em que as expectativas de cortes de juros pelo Federal Reserve e outros bancos centrais estão diminuindo. Analistas projetam um aumento de 0,3% no CPI, marcando o quinto mês consecutivo de alta.

Em uma ação significativa, o governo Biden adicionou 37 empresas chinesas de mineração, energia solar e têxtil à lista de entidades proibidas de exportar para os EUA, devido a alegações de trabalho forçado na região de Xinjiang. Entre as empresas listadas estão a Zijin Mining Group e uma subsidiária da JA Solar Technology, além da fabricante de tecidos Huafu Fashion.

A fabricante de chips que enfrenta dificuldades financeiras planeja reestruturar seu braço de capital de risco, transformando-o em uma empresa independente. A divisão, atualmente chamada Intel Capital, possui mais de US$ 5 bilhões em ativos e continuará a atuar como investidor âncora na nova empresa.

Na Europa, as ações apresentaram alta e os rendimentos dos títulos caíram após uma desaceleração inesperada da inflação no Reino Unido. Os preços ao consumidor britânico subiram 2,5% em relação ao ano anterior em dezembro, superando a expectativa de 2,6% dos economistas. Essa tendência sugere que as pressões inflacionárias podem estar começando a ceder, influenciando positivamente os mercados.

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