Economia

Banco central da Noruega busca novo diretor para fundo soberano de US$ 1,8 trilhão

O Norges Bank abriu candidaturas para diretor do fundo soberano até 16 de fevereiro. Nicolai Tangen, atual diretor, busca reeleição após cinco anos de mandato. O fundo soberano da Noruega possui ativos de US$ 1,8 trilhão, destacando sua importância. Tangen promoveu uma abordagem inovadora, incentivando pensamento contrário ao consenso. Seu mandato enfrentou críticas, especialmente após convite a Elon Musk para evento.

O fundo soberano da Noruega, 'abastecido' com recursos da exploração do petróleo, é um dos mais ricos do mundo. (Foto: Carina Johansen)

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O Banco Central da Noruega abriu candidaturas para o cargo de diretor do fundo soberano, que possui US$ 1,8 trilhão em ativos. Embora Nicolai Tangen, atual diretor, tenha grandes chances de ser reconduzido, ele já manifestou interesse em se candidatar novamente. Tangen, de 58 anos, está próximo do fim de seu primeiro mandato de cinco anos e sua popularidade no país pode favorecer sua permanência no cargo.

A publicação no site do Norges Bank marca o início de um processo de seleção, onde um painel do banco central avaliará e entrevistará os candidatos, com a expectativa de preencher a vaga até setembro. As inscrições estarão abertas até 16 de fevereiro. Durante seu mandato, Tangen incentivou sua equipe a adotar uma abordagem contrária ao consenso e a explorar a natureza de longo prazo do fundo, além de aumentar a visibilidade do fundo por meio de um podcast regular.

Apesar de seus esforços, o primeiro mandato de Tangen não foi isento de controvérsias. Em abril, ele deu continuidade a uma entrevista com Elon Musk em um podcast, convidando-o para o seminário anual do fundo em 2025, o que gerou críticas de alguns formuladores de políticas públicas na Noruega. Além disso, ele discutiu com repórteres sobre um evento fechado com o bilionário de fundos hedge Ole Andreas Halvorsen.

Essas ações refletem a complexidade do cargo e os desafios enfrentados por Tangen, que busca equilibrar inovação e a resposta a críticas. O futuro do fundo soberano da Noruega, sob sua liderança ou de um novo diretor, continua a ser um tema de interesse tanto no país quanto internacionalmente.

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