14 de mar 2025

Trump's 200% tariffs could have an unlikely winner — troubled beer brewersAlmonds, whiskey, auto parts: EU's retaliatory tariffs set up these U.S. states and local products as the biggest losersUE responde a tarifas de Trump e anuncia retaliação de € 26 bi em produtos dos EUACNBC Daily Open: The S&P 500 joins the Nasdaq in correction territory
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Economia

Trump ameaça tarifas de 200% sobre bebidas alcoólicas da UE em meio a guerra comercial

Donald Trump ameaça tarifas de 200% sobre bebidas alcoólicas da UE em retaliação. A UE reintroduziu tarifas de 50% sobre uísque americano, afetando exportações. Indústria de bebidas europeia pode sofrer perdas significativas com novas tarifas. A cerveja americana pode se beneficiar, já que não está sujeita a tarifas. A guerra comercial pode impactar empregos e a economia de estados americanos.

"Um pacote com doze latas de Budweiser está à venda em uma prateleira de uma loja de conveniência na cidade de Nova York. (Foto: Drew Angerer/Getty Images)"

"Um pacote com doze latas de Budweiser está à venda em uma prateleira de uma loja de conveniência na cidade de Nova York. (Foto: Drew Angerer/Getty Images)"

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou impor tarifas de 200% sobre bebidas alcoólicas da União Europeia, como vinho e champanhe, em resposta à reimposição de um imposto de 50% sobre o uísque americano pela UE. Essa medida, anunciada na quinta-feira, poderia causar um impacto severo nas empresas de bebidas europeias, com analistas como Trevor Stirling, da Bernstein, afirmando que isso poderia "literalmente eliminar" os lucros globais de alguns produtores. As ações de grandes marcas de bebidas, como Pernod Ricard e Rémy Cointreau, caíram mais de 3% após os comentários de Trump.

A proposta de tarifas surge em meio a uma escalada das tensões comerciais entre os EUA e a UE, com a Comissão Europeia planejando retaliar com tarifas sobre produtos americanos no valor de € 26 bilhões (aproximadamente R$ 165 bilhões). Os produtos afetados incluem desde alimentos até motocicletas e bebidas. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, criticou as tarifas como um "peso desnecessário" para as economias em um momento de incerteza geopolítica.

Enquanto isso, a indústria da cerveja nos EUA pode se beneficiar da situação, já que não está no alvo das tarifas propostas. AB InBev, a maior cervejaria do mundo, afirmou que não espera grandes impactos devido à sua alta produção doméstica. O CEO da Heineken também minimizou as preocupações sobre tarifas, considerando-as "relativamente gerenciáveis".

A situação é complexa, com a possibilidade de que os consumidores europeus busquem alternativas mais baratas caso os preços aumentem devido às tarifas. Dados mostram que as exportações de uísque do Tennessee para a UE caíram de US$ 362 milhões para US$ 220 milhões entre 2017 e 2019, refletindo o impacto das tarifas anteriores. Com a nova ameaça de Trump, as empresas americanas estão se preparando para um possível novo ciclo de retaliações comerciais.

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