Economia

Banco da Inglaterra alerta sobre impacto das tarifas dos EUA na economia do Reino Unido

Banco da Inglaterra alerta para riscos de crescimento no Reino Unido devido a tarifas dos EUA; FMI revisa previsão de 2025 para 1,1%.

Andrew Bailey, governador do Banco da Inglaterra, durante a coletiva de imprensa do Relatório de Política Monetária na sede do banco, na Cidade de Londres, Reino Unido, na quinta-feira, 2 de novembro de 2023. O Banco da Inglaterra manteve sua taxa de juros de referência em um nível máximo em 15 anos, descartando qualquer possibilidade de afrouxar sua luta contra a inflação no futuro próximo. (Foto: Hollie Adams/Bloomberg via Getty Images)

Andrew Bailey, governador do Banco da Inglaterra, durante a coletiva de imprensa do Relatório de Política Monetária na sede do banco, na Cidade de Londres, Reino Unido, na quinta-feira, 2 de novembro de 2023. O Banco da Inglaterra manteve sua taxa de juros de referência em um nível máximo em 15 anos, descartando qualquer possibilidade de afrouxar sua luta contra a inflação no futuro próximo. (Foto: Hollie Adams/Bloomberg via Getty Images)

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O Banco da Inglaterra está atento ao potencial choque de crescimento no Reino Unido devido às tarifas comerciais dos Estados Unidos, conforme afirmou o governador Andrew Bailey. Em entrevista à CNBC, ele destacou a preocupação com a desaceleração do comércio global e suas implicações para a economia britânica.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou sua previsão de crescimento para o Reino Unido em 2025, reduzindo-a de 1,6% para 1,1%. Essa alteração se deve ao impacto das tarifas impostas pelo ex-presidente dos EUA, Donald Trump, além de custos de empréstimos mais altos e aumento nos preços de energia. Apesar disso, Bailey não vê o país próximo de uma recessão.

Tarifas e negociações comerciais têm gerado incertezas. Os Estados Unidos aplicaram tarifas de 25% sobre aço, alumínio e automóveis, além de uma taxa de 10% sobre outras exportações britânicas. Políticos do Reino Unido esperam um acordo comercial com a Casa Branca, com o vice-presidente dos EUA, J. D. Vance, afirmando que há uma "boa chance" de um entendimento.

O Banco da Inglaterra manteve a taxa de juros em 4,5% na reunião de março, antes do anúncio das tarifas. O mercado agora prevê uma redução para 4% até agosto, refletindo um cenário de crescimento mais fraco e desaceleração da inflação. A situação econômica continua em evolução e será monitorada de perto.

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