Economia

Governo da China critica EUA por dificultar negociações comerciais sobre chips

### EUA e China intensificam tensões comerciais com novas diretrizes sobre chips da Huawei O governo da China criticou a administração Trump por comprometer as negociações comerciais em Genebra, afirmando que o uso de chips de inteligência artificial da Huawei “em qualquer lugar do mundo” infringe os controles de exportação dos EUA. O Departamento de Comércio dos Estados Unidos atualizou suas diretrizes, destacando que o uso dos chips Huawei Ascend pode representar risco de violação das regras de exportação. Na última semana, a agência americana emitiu um comunicado que alerta sobre as consequências de permitir que chips de IA dos EUA sejam utilizados para o treinamento de modelos de IA chineses. A nova orientação, datada de 13 de maio, foi alterada para remover a menção a “em qualquer lugar do mundo”, mas ainda assim, a China considerou as diretrizes como “medidas discriminatórias”. O Ministério do Comércio da China exigiu que os EUA “corrijam seus erros”, ressaltando que as ações americanas prejudicaram o consenso alcançado nas negociações de alto nível. As tensões em torno dos chips da Huawei revelam a fragilidade das relações comerciais entre os dois países. A Huawei, com sede em Shenzhen, enfrenta grandes desafios para desenvolver semicondutores mais potentes devido às sanções americanas. Apesar de algumas mudanças nas regulamentações, o governo Trump reafirmou seu compromisso em impedir que tecnologias avançadas cheguem à China. A situação continua a evoluir, com Pequim buscando respostas e soluções para as novas diretrizes dos EUA.

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O governo da China criticou a administração Trump por comprometer as negociações comerciais em Genebra, afirmando que o uso de chips de inteligência artificial da Huawei “em qualquer lugar do mundo” infringe os controles de exportação dos EUA. O Departamento de Comércio dos EUA atualizou suas diretrizes, destacando que o uso dos chips Huawei Ascend pode representar risco de violação das regras de exportação.

Na última semana, a agência americana emitiu um comunicado que alerta sobre as consequências de permitir que chips de IA dos EUA sejam utilizados para o treinamento de modelos de IA chineses. A nova orientação, datada de 13 de maio, foi alterada para remover a menção a “em qualquer lugar do mundo”, mas ainda assim, a China considerou as diretrizes como “medidas discriminatórias”.

O Ministério do Comércio da China exigiu que os EUA “corrijam seus erros”, ressaltando que as ações americanas prejudicaram o consenso alcançado nas negociações de alto nível. As tensões em torno dos chips da Huawei revelam a fragilidade das relações comerciais entre os dois países.

A Huawei, com sede em Shenzhen, enfrenta grandes desafios para desenvolver semicondutores mais potentes devido às sanções americanas. Apesar de algumas mudanças nas regulamentações, o governo Trump reafirmou seu compromisso em impedir que tecnologias avançadas cheguem à China. A situação continua a evoluir, com Pequim buscando respostas e soluções para as novas diretrizes dos EUA.

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