Economia

Vistra se destaca no setor de energia com apoio de Trump e potencial de crescimento significativo

Vistra, produtora de energia dos EUA, diversifica com gás, nuclear e solar. Investimento de Trump na Stargate visa expandir infraestrutura de IA. Vistra prevê EPS de $7,14 em 2025, aumento de 47% em relação a 2024. Demanda por energia nuclear cresce com centros de dados e empresas como Amazon. Ações da Vistra superam resistência, atraindo investidores em busca de crescimento.

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Vistra (VST), uma das principais produtoras de energia dos Estados Unidos, está em foco devido à sua capacidade de produção nuclear e à nova iniciativa chamada Stargate, anunciada pelo presidente Donald Trump. A Stargate, que envolve um investimento de "pelo menos R$ 500 bilhões", visa a construção de infraestrutura ligada à inteligência artificial, com projetos já em andamento no Texas. A demanda por energia está prevista para crescer significativamente, com a Agência Internacional de Energia estimando que os centros de dados de IA poderão representar até 13% da demanda global de eletricidade até 2030.

Do ponto de vista técnico, as ações da Vistra romperam a resistência de R$ 168-R$ 170, que agora é considerada suporte. O volume acima da média em dias positivos indica um potencial de alta, com a expectativa de que as ações alcancem a faixa de R$ 225-R$ 290 nos próximos meses. A empresa possui a segunda maior frota de energia nuclear, atrás apenas da Constellation Energy, e está investindo na ampliação de sua capacidade nuclear, incluindo um acordo de R$ 3,2 bilhões para adquirir uma participação em uma subsidiária.

Os resultados financeiros da Vistra também são promissores, com um lucro por ação (EPS) de R$ 3,59 no ano fiscal de 2024, um aumento de 35% em relação ao ano anterior. Para 2025, as expectativas são de um EPS de R$ 7,14, representando um crescimento de 47%. Além disso, a empresa tem realizado recompra de ações, totalizando cerca de R$ 4,6 bilhões nos últimos três anos, com um novo programa de recompra de R$ 1 bilhão autorizado até 2026.

Diante desse cenário, Todd Gordon, fundador da Inside Edge Capital, recomenda a inclusão de empresas de geração de energia, como a Vistra, nas carteiras de investidores voltados para o crescimento. A combinação de fatores técnicos e fundamentais sugere que a Vistra pode ser uma opção atraente para aqueles que buscam oportunidades no setor energético.

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