03 de fev 2025
CVCB3 sobe 42,75% em janeiro e gera dúvidas sobre novos investimentos em fevereiro
As ações da CVCB3 subiram 42,75% em janeiro, encerrando a semana a R$ 1,97. Após atingir mínima histórica de R$ 1,33 em dezembro, a recuperação é significativa. Resistências técnicas estão em R$ 2,32 e R$ 2,54; suportes críticos entre R$ 1,84 e R$ 1,33. A superação das médias móveis de 9 e 21 períodos indica tendência positiva. O cenário futuro depende do rompimento das resistências e da pressão vendedora.
Fonte: RocketTrader. Gráfico diário. Elaboração: Rodrigo Paz (Foto: Reprodução)
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As ações da CVCB3 tiveram um desempenho notável em janeiro de 2025, com uma alta de 42,75%, destacando-se no Ibovespa. Após atingir uma mínima histórica de R$ 1,33 em dezembro, o papel fechou a última semana em R$ 1,97, superando as médias móveis de 9 e 21 períodos. Apesar do impulso positivo, analistas alertam para a possibilidade de uma correção no curto prazo, dada a valorização recente.
A análise técnica revela que a CVCB3 formou topos e fundos ascendentes, consolidando uma tendência de alta. Contudo, a ação enfrenta resistência na média de 200 períodos, em R$ 1,97. Para continuar sua trajetória de valorização, é crucial que a ação rompa essa barreira e avance para R$ 2,32 e R$ 2,54. Caso contrário, a pressão vendedora pode levar o preço a buscar suporte entre R$ 1,84 e R$ 1,73, com níveis críticos em R$ 1,65 e R$ 1,53.
A recuperação das ações desde a mínima histórica sugere um retorno do apetite comprador. A CVCB3 opera acima das médias de 9 e 21 períodos no gráfico semanal, o que é um sinal positivo. Um cruzamento da média de 9 períodos sobre a de 21 poderia reforçar a tendência de alta. Para confirmar essa valorização, a ação precisa superar a resistência entre R$ 2,32 e R$ 2,54, com alvos subsequentes em R$ 2,92 e R$ 3,42.
Apesar do forte rali, a CVCB3 já acumula cinco semanas de alta, o que pode resultar em realização de lucros. Se o suporte das médias móveis em R$ 1,92 e R$ 1,81 for perdido, a ação poderá enfrentar uma correção mais intensa, com suportes principais em R$ 1,71 e R$ 1,53. A mínima histórica de R$ 1,33 pode voltar a ser uma preocupação caso esses níveis não se sustentem.
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