25 de fev 2025
Goldman Sachs recomenda compra de BLAU3 e aponta cinco motivos para a valorização das ações
Ações da Blau (BLAU3) subiram quase 10% após recomendação do Goldman Sachs. Preço alvo foi elevado para R$ 16, destacando cinco fatores atrativos. Mercado farmacêutico não varejista apresenta recuperação, com alta de 15% em 2024. Integração da Bergamo avança rapidamente, melhorando margens para 2025. Apesar da liquidez limitada, Goldman classifica Blau como ação preferida no setor.
Foto: Reprodução
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As ações da Blau (BLAU3) apresentaram uma forte valorização na manhã desta terça-feira, 25 de fevereiro de 2024, após o Goldman Sachs elevar sua recomendação de neutra para compra, com um preço-alvo de R$ 16. Às 10h40, os papéis da empresa subiam 9,94%, cotados a R$ 12,83, e chegaram a uma alta máxima de 13,54%, a R$ 13,25.
O banco americano listou cinco razões que tornam a Blau uma oportunidade atrativa no setor de saúde. Primeiramente, os analistas destacaram que a fraqueza do mercado farmacêutico não varejista parece ter sido superada, com uma alta de 15% nos primeiros nove meses de 2024, impulsionada pela normalização do IPM-H e uma tendência positiva de receita para 2025, mitigando os impactos negativos do câmbio.
Em segundo lugar, o Goldman Sachs observou que a integração da Bergamo está avançando mais rapidamente do que o esperado, o que deve melhorar as projeções de margens para 2025. Além disso, o fluxo de caixa operacional da empresa permanece saudável, permitindo a expansão da unidade fabril P1000.
Os analistas também ressaltaram que a recente desvalorização das ações torna a avaliação da Blau mais atrativa, tanto em termos relativos quanto pelo potencial de ROIC (retorno sobre capital investido). Por fim, o Goldman Sachs apontou que os potenciais lançamentos de biossimilares (mAbs) ainda não estão refletidos nos preços das ações. Apesar da liquidez limitada do papel, com um volume médio diário de aproximadamente R$ 3 milhões, a Blau foi classificada como a ação preferida do setor farmacêutico pelo banco, que mantém recomendações neutras para Hypera (HYPE3) e Viveo (VVEO3).
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