28 de fev 2025
Ibovespa registra quedas e altas expressivas em fevereiro; veja os destaques do mês
O Ibovespa caiu 2,64% em fevereiro, impactado por juros futuros e tensões geopolíticas. Carrefour Brasil (CRFB3) teve lucro ajustado de R$ 1,17 bilhão, alta de 240,5%. Embraer (EMBR3) recebeu pedido recorde de jatos, avaliado em até US$ 7 bilhões. Ambev (ABEV3) apresentou resultados positivos, com receita líquida de R$ 27 bilhões. Azzas 2154 (AZZA3) e Braskem (BRKM5) enfrentaram quedas significativas, acima de 20%.
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O Ibovespa registrou uma queda de 2,64% em fevereiro de 2024, influenciada pelo aumento dos juros futuros e pela tensão internacional, especialmente após o encontro entre o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e o presidente dos EUA, Donald Trump. No mês, apenas três ações se destacaram com altas superiores a 10%: Carrefour Brasil (CRFB3), Embraer (EMBR3) e Ambev (ABEV3). Em contrapartida, cinco ações apresentaram quedas acima de 20%, incluindo Azzas 2154 (AZZA3) e Vamos (VAMO3).
O Carrefour Brasil (CRFB3) teve um desempenho notável, com alta de 17,12% após divulgar resultados do quarto trimestre, com lucro ajustado de R$ 1,17 bilhão, um aumento de 240,5% em relação ao ano anterior. A empresa também anunciou uma potencial deslistagem de suas ações, que movimentou o mercado. A Embraer (EMBR3) subiu 16,28% após receber um pedido histórico de jatos executivos avaliado em até US$ 7 bilhões e reportar um lucro líquido ajustado de R$ 1,093 bilhão no quarto trimestre. A Ambev (ABEV3) cresceu 10,09%, impulsionada por resultados financeiros melhores que o esperado, com receita líquida de R$ 27 bilhões.
Entre as maiores quedas, a Azzas 2154 (AZZA3) despontou com uma perda de 23,87%, sem resultados divulgados até o momento, enquanto a Vamos (VAMO3) caiu 21,28%, refletindo a correção do mercado após uma alta anterior. A Braskem (BRKM5) viu suas ações caírem 20,56% devido a um prejuízo líquido de R$ 5,64 bilhões no quarto trimestre, impactada pela queda nos spreads petroquímicos. A Vivara (VIVA3) e a MRV (MRVE3) também enfrentaram quedas significativas, de 20,39% e 20,04%, respectivamente, devido a mudanças na gestão e resultados financeiros decepcionantes.
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