Economia

Nasdaq enfrenta ameaça de correção após queda de 10% e rompimento da média móvel de 200 dias

O Nasdaq Composite caiu 10% de um pico recente, rompendo média móvel de 200 dias. A última vez que o índice ficou abaixo dessa média foi há 333 dias, sinalizando preocupação. A Nvidia, importante empresa de tecnologia, perdeu mais de 7% em meio a tensões comerciais. Tarifas de 25% sobre importações do México e Canadá e 10% sobre produtos chineses foram implementadas. UBS atualizou Arista Networks para "compra", prevendo crescimento superior a 34%.

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A situação do Nasdaq Composite é preocupante, com o índice tecnológico enfrentando uma correção, apresentando uma queda de 10% em relação a um recente pico. Durante a sessão de terça-feira, o índice não apenas se manteve em território de correção, mas também caiu abaixo da média móvel de 200 dias, um nível crucial para os traders. Essa descida levanta preocupações sobre o momentum a longo prazo do índice, que havia registrado 333 dias de fechamento acima dessa média antes da queda atual, a sétima maior sequência histórica.

De acordo com a Bespoke Investment Group, romper essa média após um longo período geralmente indica dificuldades futuras. A análise da empresa revela que, após fechar abaixo da média móvel de 200 dias pela primeira vez em mais de um ano, o Nasdaq tende a apresentar uma queda média de 0,5% um ano depois, com um avanço modesto de 1,27% em seis meses, e apenas 60% das vezes o índice se mostra positivo nesse período.

Os futuros das ações na quarta-feira indicaram um leve alívio após a recente venda, mas será necessário mais do que isso para que o Nasdaq recupere suas perdas. Até o momento, o índice já caiu 3% na semana, com a fabricante de chips Nvidia perdendo mais de 7%, em meio ao aumento das tensões comerciais. Na terça-feira, os EUA impuseram tarifas de 25% sobre importações do México e do Canadá, além de um adicional de 10% sobre produtos chineses.

Em outras notícias, a UBS elevou a classificação da Arista Networks de neutra para compra, prevendo um potencial de alta superior a 34%. O analista David Vogt destacou que um aumento em métricas-chave da Arista, como "compromissos de compra", "receita diferida" e "estoque de produtos acabados", oferece suporte à previsão de receita da empresa para 2025, que é considerada conservadora em relação à previsão de 19% da UBS, sugerindo que o crescimento pode se aproximar de 25%.

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