Economia

D.A. Davidson eleva recomendação para Microsoft, destacando resiliência em desaceleração econômica

O analista Gil Luria, da D.A. Davidson, elevou a classificação das ações da Microsoft para "compra". O preço alvo das ações foi aumentado em $25, passando para $450, com previsão de alta de 17,4%. Microsoft é considerada a menos exposta a uma desaceleração do consumidor entre as grandes empresas de tecnologia. A confiança do consumidor caiu devido a incertezas nas políticas comerciais da administração Trump e inflação persistente. A maioria dos analistas é otimista em relação à Microsoft, com 52 dos 57 recomendando compra ou forte compra.

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A Microsoft se destaca em um cenário de desaceleração do consumo, tornando-se uma opção atrativa para investidores, segundo a D.A. Davidson. O analista Gil Luria elevou a classificação das ações da empresa de neutra para compra e aumentou o preço-alvo em US$ 25, alcançando US$ 450, o que sugere um potencial de alta de 17,4% em relação ao fechamento de quarta-feira. Dentro do grupo conhecido como "Magnificent Six", que inclui Microsoft, Nvidia, Alphabet, Meta Platforms, Apple e Amazon, a empresa apresenta o menor grau de exposição ao consumidor, exceto pela Nvidia.

Luria destacou que a Microsoft está bem posicionada para enfrentar uma desaceleração do consumo, tornando-se um "refúgio" em tempos difíceis. A confiança do consumidor sofreu uma queda significativa, refletida na maior baixa do índice de confiança da Conference Board desde 2021. O analista acredita que, embora a extensão da desaceleração ainda seja incerta, é mais provável que ocorra, o que reduziria os riscos nas estimativas de lucro da Microsoft em comparação com outras grandes empresas de tecnologia.

As ações da Microsoft caíram cerca de 3,5% em março e mais de 9% em 2025. Apesar disso, Luria considera que a avaliação das ações está agora "significativamente mais atraente". Atualmente, a Microsoft é negociada a quase 31 vezes os lucros, enquanto Apple e Amazon têm múltiplos acima de 34 e a Nvidia, 39. Meta Platforms e Alphabet são ligeiramente mais baratas em termos de preço sobre lucro.

A maioria dos analistas mantém uma visão otimista sobre a Microsoft. De acordo com a LSEG, entre os 57 analistas que cobrem as ações, 52 classificam-nas como compra ou forte compra. O preço-alvo médio sugere um potencial de valorização de 31%, reforçando a confiança no desempenho futuro da empresa.

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