Economia

Larry Fink planeja futuro ambicioso para a BlackRock e descarta aposentadoria

Larry Fink, CEO da BlackRock, planeja aquisições de quase US$ 30 bilhões. Ele busca expandir a presença da empresa em mercados privados e públicos. Fink, aos 71 anos, não planeja se aposentar e quer permanecer ativo. A BlackRock está se reestruturando com novos líderes e aquisições significativas. Sucessão na empresa é debatida, mas Fink ainda é visto como essencial.

Aos 72 anos, Fink está no meio de seu próximo grande movimento na empresa que ele transformou na maior gestora de ativos do mundo. (Foto: Victor J. Blue/Bloomberg)

Aos 72 anos, Fink está no meio de seu próximo grande movimento na empresa que ele transformou na maior gestora de ativos do mundo. (Foto: Victor J. Blue/Bloomberg)

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Larry Fink, presidente e CEO da BlackRock, está se preparando para um futuro ambicioso à frente da empresa, que atualmente administra US$ 11,6 trilhões em ativos. Com seu aniversário de 71 anos se aproximando, Fink reflete sobre como dobrar o preço das ações da BlackRock, que atualmente varia entre US$ 750 e US$ 780. Ele planeja expandir a presença da empresa em mercados privados, com aquisições que somam quase US$ 30 bilhões. A especulação sobre sua sucessão continua, mas fontes próximas indicam que Fink não pretende se afastar tão cedo.

Recentemente, Fink foi o negociador principal em um acordo para adquirir mais de 40 portos em 23 países, incluindo locais estratégicos no Canal do Panamá. Ele se reuniu pessoalmente com o ex-presidente Donald Trump para discutir o controle do canal, recebendo elogios públicos por sua iniciativa. Apesar das críticas sobre a abordagem da BlackRock em relação ao "capitalismo woke", Fink continua a ser uma figura influente no setor financeiro, buscando garantir que a empresa mantenha sua trajetória de crescimento.

A sucessão na BlackRock é um tema recorrente, especialmente com a saída de executivos como Salim Ramji e Mark Wiedman. Os atuais candidatos a sucessores incluem Martin Small e Rob Goldstein, que ocupam posições-chave na empresa. Fink, por sua vez, expressou a intenção de permanecer como chairman após deixar o cargo de CEO, o que lhe permitiria continuar influenciando a direção da BlackRock.

As recentes aquisições, que incluem a Global Infrastructure Partners e a HPS Investment Partners, visam aumentar a presença da BlackRock em ativos alternativos, que devem representar cerca de 20% da receita total da empresa. Fink acredita que a diversificação para mercados privados é crucial para o futuro da BlackRock, especialmente à medida que investidores buscam alternativas aos tradicionais fundos de ações e títulos.

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