08 de abr 2025
Ibovespa enfrenta forte pressão vendedora e acumula quedas consecutivas em abril
Ibovespa enfrenta forte pressão vendedora, com quedas consecutivas e suporte crítico em 125.230 pontos. Análise técnica aponta para novos desafios.
Day Trade ao vivo no Arena Trader. Conteúdo XP (Foto: Nelogica. Gráfico 15 minutos. Elaboração Rodrigo Paz)
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O Ibovespa registrou uma queda de 1,31% na última sessão, fechando em 125.588 pontos, marcando o terceiro pregão consecutivo em baixa. O índice variou entre 123.876 e 128.410 pontos, refletindo um aumento no fluxo vendedor após atingir um pico recente. A região de suporte entre 125.230 e 123.876 pontos é crucial; um rompimento pode intensificar a queda, enquanto a resistência entre 127.335 e 128.410 pontos precisa ser superada para uma recuperação.
No gráfico semanal, o índice testou a média de 21 períodos, rompendo-a temporariamente, mas não se firmou abaixo. A média de 200 períodos está em 128.075 pontos, e o Ibovespa permanece abaixo de todas as médias móveis, reforçando o viés de baixa. O Índice de Força Relativa (IFR) está em 38,72, próximo da zona de sobrevenda, indicando a possibilidade de repiques técnicos, embora o controle do fluxo permaneça com os vendedores.
Os contratos de mini-índice (WINJ25) também apresentaram queda de 1,36%, encerrando a sessão em 125.890 pontos. O ativo opera abaixo das médias móveis de 9 e 21 períodos, com suportes em 125.410 e 124.955 pontos. Para uma recuperação, é necessário romper a resistência em 126.570 pontos. Já os contratos de minidólar (WDOK25) subiram 0,92%, fechando a 5.937 pontos, com suporte em 5.934 e resistência em 5.943,5.
Os contratos futuros de Bitcoin (BITJ25) caíram 5,48%, encerrando em 470.100 pontos, voltando a operar abaixo das principais médias móveis. Os suportes estão em 458.040 e 449.780 pontos, enquanto as resistências se localizam em 478.000 e 488.290 pontos. A queda recente anulou tentativas de recuperação, e a perda da mínima anterior pode levar a novas quedas. A configuração técnica atual exige atenção, pois o ativo precisa superar a resistência para retomar a alta.
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