Economia

Wall Street avança com acordo comercial entre EUA e Reino Unido e impacta IVVB11

Wall Street se recupera com novo acordo comercial entre EUA e Reino Unido, impulsionando o IVVB11 e renovando o otimismo dos investidores brasileiros.

Fonte: Nelogica. Gráfico semanal. Elaboração: Rodrigo Paz (Foto: Reprodução)

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Wall Street teve uma recuperação significativa após o anúncio de um novo acordo comercial entre os Estados Unidos e o Reino Unido. O pacto, o primeiro firmado pela administração Trump desde a imposição das tarifas conhecidas como “Liberation Day”, prevê a redução das tarifas britânicas de 5,1% para 1,8% e maior acesso a produtos norte-americanos. Os EUA, por sua vez, mantêm uma tarifa básica de 10% sobre importações do Reino Unido. Setores como o aéreo foram diretamente beneficiados, com peças da Rolls-Royce isentas de tarifas. No fechamento, o S&P 500 avançou 0,58%, o Nasdaq subiu 1,07% e o Dow Jones teve alta de 0,62%.

Esse movimento positivo nos mercados internacionais impacta diretamente o IVVB11, um ETF que replica o desempenho do S&P 500 na B3. O otimismo renovado após o acordo comercial e a perspectiva de novas negociações com países como China, Japão e Índia fazem com que investidores brasileiros voltem suas atenções para ativos atrelados ao mercado norte-americano.

Análise Técnica do IVVB11

No gráfico semanal, o IVVB11 mantém a tendência de alta de longo prazo, embora opere em fase corretiva desde o rompimento do topo. A retração a partir dos R$ 421,48 levou o ativo até R$ 319,86, onde houve uma reação compradora. Atualmente, o papel negocia entre as médias móveis de 9 e 21 períodos, indicando uma tentativa de recuperação. Para confirmar essa alta, é necessário superar as resistências em R$ 378,29 e R$ 392,70. Caso rompa esses patamares, os alvos seguintes são o topo histórico em R$ 421,48 e projeções em R$ 439,14, R$ 467,00, e, em um cenário mais otimista, R$ 500,00 e R$ 512,85.

Por outro lado, se o movimento de baixa retornar, a perda da mínima semanal em R$ 356,07 será um alerta. Abaixo desse nível, o ativo pode voltar à mínima de 2025 em R$ 319,86, intensificando a pressão vendedora, com possíveis alvos em R$ 299,50, R$ 287,77, e a média de 200 períodos em R$ 276,02.

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