20 de jan 2025
Braço de petróleo da Azevedo e Travassos se prepara para estrear na B3 com novas aquisições
A ATE recebeu registro de companhia aberta e aguarda autorização da B3. A empresa planeja aumentar produção de petróleo para 5 mil barris/dia. ATE surgiu da cisão da Azevedo e Travassos, facilitando a entrada na Bolsa. A aquisição da Phoenix e negociações com Brava visam expansão de ativos. A Reeve e ATE são exemplos de novas empresas no mercado de IPOs em crise.
Gabriel Freire, presidente da ATE (Azevedo e Travassos Energia) (Foto: Divulgação)
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A janela para IPOs (oferta inicial de ações) no Brasil permanece fechada devido aos juros altos, mas duas novas empresas estão prestes a iniciar negociações na B3. A Reeve, focada em concessões de esportes e entretenimento, e a ATE, braço de energia e petróleo da Azevedo e Travassos, são resultado de cisões de empresas já listadas, facilitando sua entrada na Bolsa. A ATE recebeu o registro de companhia aberta na categoria A, aguardando a autorização para negociar suas ações.
A ATE, que se tornou um novo player no setor de petróleo após a aquisição da Phoenix, detentora do Pólo Periquito, tem Gabriel Freire como acionista de referência e chairman. Recentemente, a empresa iniciou negociações para adquirir os ativos Porto Carão e Barrinhas, da Brava, em parceria com a Petro-Victory. Freire mencionou que a ATE está explorando outras oportunidades no Pólo Potiguar, além de áreas em Sergipe, Bahia e Espírito Santo.
A expectativa da ATE é alcançar uma produção de 5 mil barris de petróleo por dia em três a cinco anos, com um aumento significativo na produção dos campos atuais e a incorporação de novos. Freire destacou que, apenas com o portfólio da Phoenix, a produção pode ser elevada para 2,5 mil a 3 mil barris por dia em um período de dois a três anos.
Após a conclusão da cisão e listagem da ATE, a Azevedo & Travassos, que agora controlará as subsidiárias MKS e Congem, será gerida pela Reag e 4i Capital. A A&T, por sua vez, manterá os negócios de serviços de engenharia e concessões, tendo conquistado sua primeira concessão de rodovias, a Costa Verde, em dezembro.
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