Economia

Mãe da Califórnia condenada por crime organizado deve R$ 3 milhões a Ulta e Sephora

Michelle Mack, mãe da Califórnia, liderou esquema de roubo de produtos de beleza. Ela foi condenada a cinco anos de prisão e a pagar $3 milhões em restituição. Sua mansão de 4.500 pés quadrados foi confiscada e vendida por $2,35 milhões. O crime organizado no varejo cresce, com operações complexas e sofisticadas. Restituição é comum, mas raramente cobre totalmente as perdas dos varejistas.

Foto: Reprodução

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Michelle Mack, uma mãe da Califórnia, foi condenada por liderar um esquema de crime organizado que furtou milhões de dólares em produtos de beleza da Ulta Beauty e da Sephora para revender no Amazon. Ela começou a cumprir sua pena de cinco anos em 9 de janeiro de 2024, após ser presa em dezembro de 2023. Como parte de um acordo judicial, Mack foi condenada a pagar R$ 3 milhões em restituição a Ulta, Sephora e outros varejistas. Além disso, ela teve sua mansão de 4.500 pés quadrados em Bonsall, Califórnia, confiscada e vendida por R$ 2,35 milhões.

O dinheiro obtido com a venda da propriedade será utilizado para cobrir parte da restituição, enquanto o restante será pago por Mack e seu marido, Kenneth Mack, ao longo do tempo. A origem da mansão, adquirida por R$ 2,29 milhões em 2021, e a existência de uma hipoteca não foram esclarecidas. A divisão da restituição entre as vítimas também permanece indefinida. O esquema de Mack visava principalmente as lojas Ulta, mas também afetou a Sephora.

Dan Petrousek, vice-presidente sênior de prevenção de perdas da Ulta Beauty, destacou a importância da colaboração entre varejistas e autoridades na luta contra o crime organizado. Ele afirmou que o caso ilustra como parcerias podem impactar positivamente a responsabilização dos criminosos. O vice-presidente da Federação Nacional de Varejo, David Johnston, observou que a restituição é comum, mas raramente cobre totalmente as perdas dos varejistas, podendo levar anos para ser paga.

Mack e seu marido enfrentaram diversas acusações, com o promotor Rob Bonta alegando que o esquema resultou em cerca de R$ 8 milhões em produtos de beleza roubados, abrangendo pelo menos uma dúzia de estados. Mack não foi acusada de roubar os produtos diretamente, mas recrutou jovens mulheres para realizar os furtos. A investigação, liderada pela Patrulha Rodoviária da Califórnia, revelou a complexidade dos esquemas de crime organizado e o uso de marketplaces online para a venda de produtos furtados.

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