Economia

Santander destaca Rede D’Or como favorita e rebaixa Fleury para neutra

O Santander destacou a Rede D’Or como a principal escolha no setor de saúde, prevendo crescimento robusto. A Fleury teve sua recomendação rebaixada de compra para neutro, com preço alvo reduzido para R$ 13. Oncoclínicas e Mater Dei mantiveram recomendações de compra, com expectativas de melhorias nas margens. A Auna é vista como promissora, com crescimento de receitas e EBITDA em dois dígitos. DASA permanece neutra, enfrentando incertezas operacionais e alta alavancagem em um cenário desafiador.

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O Santander destacou a Rede D’Or (RDOR3) como sua principal escolha no setor de saúde, enfatizando seu posicionamento premium e potencial de crescimento. Os analistas ressaltaram o aumento das receitas e a expansão de margem, além do forte crescimento dos lucros e programas de recompra de ações. A previsão é de que a Rede D’Or adicione 604 leitos hospitalares em 2024, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 26% no lucro por ação entre 2024 e 2027. Apesar de a avaliação não ser considerada barata, o banco vê suporte ao crescimento.

A Auna, provedora de serviços de saúde na América Latina, também foi mencionada, com expectativas de crescimento de receitas e EBITDA em dois dígitos. Em contraste, o Santander rebaixou a Fleury (FLRY3) de compra para neutro, reduzindo o preço-alvo de R$ 19,50 para R$ 13. A empresa enfrenta desafios de crescimento devido à concorrência e à maturidade do segmento de "novos elos". A estimativa de EBITDA para 2025 é de R$ 645 milhões, 13% abaixo do consenso, e a Fleury está avaliada em cerca de 10 vezes o Preço/Lucro ajustado.

O banco manteve a recomendação de compra para Oncoclínicas (ONCO3) e Mater Dei (MATD3), com preços-alvo de R$ 5 e R$ 4,50, respectivamente. Para Oncoclínicas, espera-se uma melhora na geração de caixa, embora despesas financeiras possam impactar a dívida líquida. Já o Mater Dei deve recuperar margens após um ano desafiador, com previsão de margem EBITDA de 22,7% em 2025, impulsionada por iniciativas de melhoria operacional.

Por fim, o Santander manteve a recomendação neutra para Dasa (DASA3), com preço-alvo de R$ 2,20. A empresa enfrenta incertezas operacionais e margens menores que os concorrentes, mas a joint venture com a Amil pode melhorar o desempenho. O banco prefere aguardar uma visão mais clara antes de novas projeções, destacando a necessidade de foco nas operações de diagnóstico e redução da alavancagem.

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