Economia

Avaliação do Metrô do Rio deve cair após nova metodologia de tarifa de R$ 5,80

O governador do Rio, Cláudio Castro, revisará a tarifa do Metrô, a mais alta do Brasil. Nova metodologia de precificação terá efeitos retroativos, conforme TCE RJ. João Fukunaga, presidente da Previ, enfrenta rombo de R$ 14 bilhões em fundo. Avaliação patrimonial do Metrô deve cair, complicando negociações da Previ. Previ pede R$ 800 milhões por sua participação, mas tarifa pode cair para R$ 5,80.

"O Metrô do Rio de Janeiro, comumente referido apenas como Metrô no Rio, é uma rede de transporte coletivo subterrânea que serve a cidade do Rio de Janeiro, Brasil. O Metrô foi inaugurado em 5 de março de 1979, com cinco estações operando em uma linha. O sistema agora cobre um total de 41 quilômetros, servindo 35 estações, divididas em duas linhas: Linha 1 (16 quilômetros) e Linha 2 (30,2 quilômetros), que juntas percorrem um trecho compartilhado de linha que cobre 10 estações e uma distância aproximada de 5 quilômetros. O Metrô Rio tem o segundo maior volume de passageiros entre os sistemas de metrô do Brasil, atrás do Metrô de São Paulo. (Foto: Reprodução)"

"O Metrô do Rio de Janeiro, comumente referido apenas como Metrô no Rio, é uma rede de transporte coletivo subterrânea que serve a cidade do Rio de Janeiro, Brasil. O Metrô foi inaugurado em 5 de março de 1979, com cinco estações operando em uma linha. O sistema agora cobre um total de 41 quilômetros, servindo 35 estações, divididas em duas linhas: Linha 1 (16 quilômetros) e Linha 2 (30,2 quilômetros), que juntas percorrem um trecho compartilhado de linha que cobre 10 estações e uma distância aproximada de 5 quilômetros. O Metrô Rio tem o segundo maior volume de passageiros entre os sistemas de metrô do Brasil, atrás do Metrô de São Paulo. (Foto: Reprodução)"

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Um grupo de trabalho criado pelo governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, deve apresentar até julho de 2024 uma nova metodologia para definir o preço da passagem do Metrô do Rio, que atualmente é a mais alta do Brasil, custando R$ 7,50. Essa nova abordagem terá efeitos retroativos, conforme decisão do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ), o que pode complicar ainda mais a situação do presidente da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ), João Fukunaga.

Fukunaga já enfrenta pressão devido a um déficit de R$ 14 bilhões em um fundo da Previ registrado no ano anterior. Com a nova metodologia, a avaliação patrimonial do Metrô do Rio deve sofrer uma queda significativa. A Previ, que possui um quarto das ações da concessionária, estipulou um valor superior a R$ 800 milhões por sua participação, o que tem dificultado as negociações.

Os outros acionistas da concessionária incluem os fundos de pensão Funcef e Petros, além do fundo Mubadala, dos Emirados Árabes Unidos. O valor exigido pela Previ se baseia na tarifa atual, mas a meta do governador é reduzir o preço da passagem para cerca de R$ 5,80, o que afetará diretamente a Taxa Interna de Retorno da concessão, complicando ainda mais o cenário financeiro da Previ e das demais partes envolvidas.

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