Economia

The Land Group inicia captação de recursos no Brasil para agricultura regenerativa

A gestora The Land Group, especializada em agricultura regenerativa, busca investidores no Brasil. A empresa pretende captar entre US$ 40 milhões e US$ 50 milhões em doze meses. Fundada em 2016, a gestora já opera em 40 mil hectares no Uruguai e Paraguai. O foco inicial no Brasil é a captação de recursos, sem planos de adquirir terras. A abordagem regenerativa da empresa visa aumentar a produtividade e valorizar ativos.

Os sócios da The Land Group, Joaquín Labella e Francisco Roque de Pinho, a empresa opera no Uruguai e Paraguai. (Foto: Divulgação)

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A gestora internacional de ativos agrícolas The Land Group está se preparando para entrar no Brasil, focando em projetos de agricultura regenerativa. Com operações em 40 mil hectares no Uruguai e Paraguai, a empresa começará a buscar investidores brasileiros neste mês. Fundada em 2016 por Francisco Roque de Pinho e Joaquín Labella, a gestora se dedica à compra, transformação e operação de terras agrícolas, utilizando técnicas que promovem a saúde do solo.

Em entrevista, Pinho destacou que a agricultura regenerativa não apenas aumenta a produtividade, mas também agrega valor aos ativos a longo prazo. A empresa pretende atrair investidores interessados em diversificar seus portfólios com ativos sustentáveis e dolarizados, sem planos imediatos de aquisição de terras no Brasil. O objetivo inicial é captar entre US$ 40 milhões e US$ 50 milhões nos próximos 12 meses, com potencial para ultrapassar US$ 150 milhões em futuras rodadas de investimento.

A gestora já administra US$ 120 milhões em terras agrícolas na América do Sul, com um total de oito propriedades. Pinho enfatizou que a Land Group não é um fundo de investimentos, mas sim operadores que identificam, adquirem e gerenciam propriedades agrícolas. A principal atividade do grupo é a criação sustentável de gado bovino, utilizando um sistema de pastoreio adaptativo que permite a recuperação das pastagens e a produção de carne neutra em carbono.

Com uma sólida experiência no mercado financeiro, Pinho e Labella estão bem posicionados para explorar o potencial do Brasil. Pinho acredita que os investidores brasileiros, familiarizados com agricultura e recursos naturais, estão prontos para reconhecer as oportunidades de valor a longo prazo em terras agrícolas regenerativas.

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