Economia

Alibaba busca crescimento na Ásia e Europa em meio a tensões com os EUA

Alibaba busca crescimento na Ásia e Europa, enquanto enfrenta desafios com o governo Trump e queda nas vendas do iPhone na China.

Presidente do Alibaba, Joe Tsai, criticou governos que tentam "destruir pontes". (Foto: Eduardo Leal/Bloomberg)

Presidente do Alibaba, Joe Tsai, criticou governos que tentam "destruir pontes". (Foto: Eduardo Leal/Bloomberg)

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O presidente da Alibaba, Joe Tsai, destacou oportunidades de crescimento para empresas asiáticas na Ásia e na Europa, durante uma conferência de tecnologia em Macau. Tsai criticou o governo Trump, afirmando que “alguns governos tentam destruir a ponte que construímos entre a Ásia e o resto do mundo”.

As tensões entre os Estados Unidos e a China têm impactado os negócios da Alibaba. As ações da empresa caíram após o The New York Times noticiar preocupações do governo Trump sobre um possível acordo entre a Apple e a Alibaba na área de inteligência artificial. A Apple ainda não se manifestou sobre a colaboração, que poderia ajudar a reverter a queda nas vendas do iPhone na China.

Tsai afirmou que a Alibaba está “em um caminho muito bom” e reafirmou o foco da empresa em comércio eletrônico e inteligência artificial. A companhia tem enfrentado desafios, como a eliminação de uma isenção tarifária que beneficiava pequenos pacotes enviados da China para os Estados Unidos. Os resultados financeiros decepcionantes da Alibaba levaram a uma queda significativa nas ações da empresa.

Perspectivas de IA e E-commerce

Desde a liderança de Tsai e do CEO Eddie Wu, a Alibaba tem redirecionado seus investimentos para inteligência artificial e e-commerce. A empresa lançou produtos de IA rapidamente, destacando-se no setor chinês. O modelo Qwen3, lançado recentemente, é considerado competitivo em relação ao DeepSeek.

A parceria com uma empresa local pode ser crucial para a Apple, que enfrenta concorrência de marcas como a Huawei, que já oferecem smartphones com inteligência artificial. As exigências regulatórias na China dificultam a implementação total dos recursos de IA da Apple no país.

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