28 de mai 2025
Ebrasil Energia solicita AGE para excluir cláusula de "poison pill" da Brava
Fundo Yellowstone pede assembleia para excluir cláusula de "poison pill" da Brava; ações podem reagir positivamente, segundo XP Investimentos.
Foto: Reprodução
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A Brava (BRAV3) anunciou nesta terça-feira (27) que o fundo Yellowstone, que possui 5,3% do capital da empresa e representa o Grupo Ebrasil Energia, requisitou a convocação de uma assembleia geral extraordinária (AGE). O objetivo é discutir a exclusão da cláusula de "poison pill", que exige a realização de uma oferta pública de aquisição (OPA) em caso de compra de participação significativa.
A cláusula de "poison pill" está fixada em 25% nos estatutos da Brava. Isso significa que um investidor com cerca de 5% das ações pode adquirir até 20% adicionais antes de acionar as disposições dessa cláusula. A XP Investimentos prevê uma reação positiva das ações da Brava após o anúncio, com expectativas de aumento nos fluxos de compra.
Além disso, a Ebrasil já possui participação na Ocyan, que opera plataformas no campo Papa-Terra da Brava. Em abril, o jornal Valor Econômico informou que o grupo havia vendido uma participação na usina termelétrica de Celse para a Eneva, em uma transação avaliada em R$ 6,7 bilhões. O fundo Yellowstone é administrado pelo BTG Pactual.
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