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Porto da Pedra brilha em desfile emocionante, enquanto Império Serrano encerra com festa

A segunda noite de desfiles da Série Ouro teve escolas de porte médio, sem risco de rebaixamento. A Tradição retornou após dez anos, apresentando um enredo sobre religiosidade. A Unidos de Bangu abordou a resistência indígena, apesar de um enredo previsível. O Porto da Pedra destacou se com a história da Fordlândia, buscando acesso ao Grupo Especial. O Império Serrano fez uma apresentação emocionante, sem julgamento, marcando a noite.

O desfile da Porto da Pedra (Foto: Bernardo Araujo/Agência O Globo)

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A segunda noite de desfiles da Série Ouro trouxe apresentações marcantes de escolas de porte médio, que, embora não disputem o acesso ao Grupo Especial, mostraram qualidade. A Unidos do Porto da Pedra destacou-se, competindo em nível semelhante ao que apresentaram Estácio e Maricá na primeira noite. O Império Serrano, que não está na disputa, encerrou a noite com uma apresentação emocionante, apesar de atrasos que persistiram.

O desfile começou pontualmente às 21h, com a Tradição, que voltou após uma década. Com o enredo “Reza”, a escola abordou a religiosidade de forma genérica, mas trouxe carros alegóricos grandes e um bom canto dos componentes, que precisaram apressar-se no final. A União do Parque Acari apresentou o enredo “Cordas de prata: o retrato musical do povo”, destacando-se pela beleza e bom gosto em figurinos e carros, apesar de um estouro de tempo.

A Acadêmicos de Vigário Geral homenageou o jornalista Francisco Guimarães, apresentando um samba acelerado e uma bateria animada. Embora não dispute o acesso ao Grupo Especial, a escola não deve temer o rebaixamento. A Unidos de Bangu, que sofreu um incêndio, apresentou-se de forma completa, abordando a questão indígena em “Maraka’Anandê – Resistência ancestral”, mostrando-se animada e colorida.

O Porto da Pedra, com um enredo sobre a Fordlândia, trouxe uma apresentação poderosa, competindo diretamente com Estácio e Maricá. O desfile, assinado pelo carnavalesco Mauro Quintaes, incluiu um carro alegórico que simbolizava as ruínas da fábrica. A São Clemente, por sua vez, abordou a causa animal, mas faltou criatividade em sua apresentação. O Império Serrano encerrou a noite com uma performance histórica, celebrando a festa e a superação, deixando uma marca indelével na memória do carnaval.

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