Gene Hackman e a arte: mistério, exposições canceladas e iniciativas solidárias em destaque

Desenvolvimentos continuam a surgir em relação às mortes misteriosas do ator Gene Hackman, sua esposa, a musicista clássica Betsy Arakawa, e um de seus cães, encontrados mortos em sua casa em Santa Fé, Novo México. O New York Times destacou a prática artística menos conhecida de Hackman, que era um pintor entusiasta e ex-membro do conselho do Museu Georgia O'Keeffe. Suas obras, inspiradas nas montanhas ao redor, estão expostas em um restaurante local, o Jinja, onde o casal investiu.

Outra exposição programada para abrir na primavera no Museu de Arte das Américas em Washington D.C. foi cancelada sem explicação. Organizada pelo artista canadense Andil Gosine, a mostra baseava-se em seu livro sobre teoria queer e leis coloniais no Caribe. O museu também cancelou uma exposição sobre artistas de ascendência africana, alegadamente devido à retirada de financiamento pela administração Trump, que considerou o evento como parte de um programa de DEI (Diversidade, Equidade e Inclusão).

O leilão de arte contemporânea da Sotheby’s em Nova York, realizado em 26 de fevereiro, arrecadou R$ 19,88 milhões, apesar de ter 64% menos lotes do que no ano anterior. Com uma taxa de venda de 73,3%, o evento incluiu 101 lotes, dos quais 21 não foram vendidos. Em comparação, o leilão do ano passado teve um total de 276 lotes e arrecadou R$ 25,7 milhões.

O famoso Centro Pompidou em Paris fechará sua biblioteca pública para reformas a partir de 2 de março, com a instalação temporariamente transferida para o bairro de Bercy. O museu, projetado na década de 1970, passará por grandes renovações que devem durar cinco anos, começando em setembro de 2025. Além disso, o artista japonês Takashi Murakami lançou uma colaboração com a Major League Baseball para a série de jogos em Tóquio, que incluirá itens como bonés e cartões colecionáveis, com lançamento previsto para 7 de março.