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Patti Smith e Soundwalk Collective refletem sobre a destruição da Amazônia em nova exposição

Patti Smith e Soundwalk Collective abordam a crise ambiental em suas obras. A exposição "Correspondences" em Nova York destaca a destruição ambiental. O vídeo sobre Chernobyl revela a vida em Pripyat após a explosão nuclear. A nova iteração "A AMAZONIA" será apresentada em várias cidades, incluindo Tóquio. Colaborações visam inspirar a conscientização sobre a destruição da Amazônia.

"Vista da instalação \"Soundwalk Collective & Patti Smith: CORRESPONDENCES,\" 2025, na Kurimanzutto, Nova York. (Foto: Zach Hyman/Courtesy Kurimanzutto)"

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A recente exposição "Correspondences" na galeria Kurimanzutto, em Nova York, trouxe uma reflexão sobre a crise ambiental, unindo as vozes de Patti Smith e do Soundwalk Collective. A mostra incluiu uma variedade de obras, como filmes, colagens e esculturas, que exploram temas de morte, renascimento e acaso. O fundador do Soundwalk Collective, Stephan Crasneanscki, destacou a importância de gravações de campo de locais com significados históricos e emocionais, que servem como base para as respostas poéticas improvisadas de Smith.

Crasneanscki realizou várias expedições à Amazônia para capturar a deterioração da natureza, enquanto em Chernobyl, encontrou jovens que habitam a cidade abandonada de Pripyat, onde gravou sons de pianos destruídos pela radiação. Em seu vídeo "Children of Chernobyl", Smith narra a devastação ambiental, refletindo sobre os incêndios florestais e a extinção de espécies desde seu nascimento em 1946. A obra "Mass Extinction 1946-2024" lista espécies extintas, enfatizando a urgência da crise ecológica.

Após sua exibição em Nova York, "Correspondences" será apresentada em São Paulo, com uma nova versão chamada "A AMAZONIA", que inclui desenhos feitos com corante de folhas de árvores amazônicas. Smith e Crasneanscki planejam levar suas performances para várias cidades, incluindo Buenos Aires e Cidade do México, além de uma apresentação na semana de moda de Milão. A colaboração entre os artistas visa amplificar a consciência sobre a destruição da Amazônia, utilizando poesia e som como ferramentas de sensibilização.

A conexão entre Smith e Crasneanscki é marcada por longas caminhadas e conversas que geram novas ideias. Smith descreveu a beleza da colaboração como uma forma de amplificar a mensagem ambiental, destacando a empatia e a amizade que permeiam seu trabalho conjunto. A próxima iteração de "Correspondences" será exibida no Museu de Arte Contemporânea de Tóquio, com performances teatrais programadas para Tóquio e Quioto.

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