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Djimon Hounsou revela desafios financeiros e racismo sistêmico em sua carreira no cinema

Djimon Hounsou imigrou para os EUA em 1990, buscando carreira no cinema. O ator enfrentou racismo sistêmico, mesmo após sucessos como "Gladiador". Hounsou sentiu desconexão cultural com afro americanos, refletindo em sua arte. Em 2019, fundou a Fundação Djimon Hounsou para combater a escravidão moderna. Sua missão inclui reconectar negros às raízes africanas e promover unidade.

Djimon Hounsou na première de "Um Lugar Silencioso: Dia Um" em 2024 (Foto: John Nacion/Getty Images for Paramount Pictures)

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Djimon Hounsou, ator duas vezes indicado ao Oscar, imigrou do Benin para os Estados Unidos em 1990, onde sentiu um vazio profundo relacionado à falta de conhecimento sobre suas raízes e cultura. Em entrevista à CNN, ele expressou a desconexão que sentiu em relação aos afro-americanos, o que se intensificou ao pesquisar para o filme "Amistad", de Steven Spielberg, que aborda o tráfico de escravos. Essa experiência o fez perceber a desconexão dos afrodescendentes com suas origens.

Ao longo de sua carreira de 30 anos, Hounsou enfrentou o racismo sistêmico na indústria cinematográfica, mesmo após estrelar sucessos como "Gladiador" e "Shazam". Ele destacou que, apesar de suas duas indicações ao Oscar, ainda enfrenta desafios financeiros, refletindo a persistência do racismo na sociedade. Hounsou afirmou que a diversidade em Hollywood ainda precisa de avanços significativos.

Essas experiências motivaram Hounsou a fundar a Fundação Djimon Hounsou em 2019, com o objetivo de unir a diáspora negra e combater a escravidão moderna. O foco principal de seu trabalho é reconectar os negros às suas raízes africanas, promovendo uma maior consciência sobre a herança cultural e a história da diáspora. A iniciativa busca enfrentar as duras realidades que muitos afrodescendentes ainda enfrentam hoje.

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