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Otávio Mesquita processa Juliana Oliveira por danos morais após acusação de assédio sexual

A defesa de Otávio Mesquita protocolou um pedido de indenização por danos morais após ser acusado de assédio sexual pela humorista Juliana Oliveira durante uma gravação do programa The Noite, do SBT. O documento, com 103 páginas, argumenta que o programa é humorístico e não apresentava comportamentos inadequados, citando produções passadas da televisão brasileira como Os Trapalhões e a "Banheira do Gugu" para ilustrar que contextos culturais e sociais mudam ao longo do tempo. A defesa afirma que não houve qualquer sinalização de comportamento incompatível com os limites éticos ou legais na época da exibição. **Linha fina:** Otávio Mesquita busca indenização após acusações de assédio, defendendo que seu programa reflete contextos culturais da TV brasileira.

Otávio Mesquita e a humorista Juliana Oliveira (Foto: Montagem/Instagram)

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Defesa de Otávio Mesquita pede indenização após acusação de assédio

A defesa do humorista Otávio Mesquita entrou com um pedido de indenização por danos morais na Justiça de São Paulo. A ação ocorre após a humorista Juliana Oliveira acusá-lo de assédio sexual durante a gravação do programa “The Noite”, do SBT. O processo foi protocolado em uma das Varas Cíveis do Foro Regional II de Santo Amaro.

O documento, com 103 páginas, argumenta que o programa de Danilo Gentili é de natureza humorística e não apresentou comportamentos inadequados. A defesa alega que a atração foi exibida sem qualquer sinalização de conduta ilegal, especialmente a prática de um crime como o estupro.

Comparativo com programas antigos da TV

A defesa de Mesquita estabeleceu um comparativo com programas de humor antigos, como “Os Trapalhões”, da TV Globo, e o quadro “Banheira do Gugu”, do “Domingo Legal”. O objetivo é demonstrar que as produções refletiam o contexto cultural e social da época em que foram exibidas.

Segundo a defesa, esses programas não carregavam o conteúdo malicioso que, segundo a acusação, estaria presente na interação entre Mesquita e Oliveira. A argumentação busca demonstrar que a conduta do humorista estava dentro dos padrões aceitáveis para o tipo de programa.

Ainda não há data para o julgamento do caso. A defesa de Juliana Oliveira ainda não se manifestou sobre o pedido de indenização. O caso segue em andamento na Justiça de São Paulo.

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