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Influenciadoras expõem rivalidade feminina em briga nas redes sociais

Rivalidade entre influenciadoras expõe imaturidade emocional e levanta debate sobre a responsabilidade dos pais na vida digital dos filhos.

Duda Guerra (à esquerda) é namorada de Benício Huck (ao lado dela); ambos posam com Luciano, Angélica e a irmã, Eva (Foto: Reprodução)

Duda Guerra (à esquerda) é namorada de Benício Huck (ao lado dela); ambos posam com Luciano, Angélica e a irmã, Eva (Foto: Reprodução)

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Recentemente, uma briga pública entre influenciadoras digitais, Duda Guerra e outra colega, gerou grande repercussão nas redes sociais. O conflito expôs questões de rivalidade feminina e a busca por validação nas plataformas digitais, levantando preocupações sobre a responsabilidade dos pais na monetização da vida online dos filhos.

A disputa, marcada por trocas de acusações e comentários, revelou a imaturidade emocional das jovens envolvidas. Esse episódio não é apenas um drama adolescente, mas uma manifestação da competição entre mulheres por atenção e reconhecimento nas redes sociais. A rivalidade feminina, ainda presente na cultura contemporânea, faz com que uma mulher sinta a necessidade de desmerecer outra para conquistar visibilidade.

Enquanto isso, a pressão por engajamento e a busca por uma imagem perfeita dominam o cenário digital. A luta por curtidas e seguidores parece eclipsar discussões mais profundas sobre liberdade e solidariedade entre mulheres. O que se observa é uma geração emocionalmente drenada, presa em uma competição que deveria ser superada.

A Responsabilidade dos Pais

A situação levanta um questionamento crucial: quem é responsável por essa dinâmica? Os pais, que muitas vezes entregam celulares e gerenciam contratos de seus filhos, têm um papel fundamental nesse processo. Ao monetizar a vida digital das crianças, eles podem estar terceirizando responsabilidades emocionais para jovens que ainda estão em fase de desenvolvimento.

A discussão sobre a regulamentação digital é urgente e deve começar dentro de casa. No final das contas, não é o algoritmo que assina contratos, mas sim os adultos que exploram a imagem de seus filhos. Essa realidade, muitas vezes mascarada por filtros e legendas otimistas, revela uma faceta preocupante da infância na era digital.

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