Macron e Brigitte esclarecem polêmica após vídeo viral de 'briguinha' no Vietnã

O presidente da França, Emmanuel Macron, e sua esposa, Brigitte Macron, foram alvo de atenção mundial após um vídeo viral mostrar Brigitte aparentemente empurrando o rosto do presidente ao desembarcarem no Vietnã. O incidente ocorreu no domingo, dia 25 de maio, e rapidamente gerou especulações sobre uma possível briga entre o casal.

Após a divulgação do vídeo, que capturou o momento em que Brigitte faz o gesto, Macron se apressou em esclarecer a situação. Ele afirmou que o que ocorreu foi apenas uma "brincadeira" entre eles, desmentindo qualquer rumor de conflito. "Com minha esposa, estávamos brincando, como fazemos com frequência", declarou o presidente.

O episódio gerou uma onda de comentários nas redes sociais, mas a cobertura da mídia francesa foi breve. O governo classificou a situação como uma "pequena disputa", mas logo ajustou a narrativa, enfatizando que se tratava de um momento de descontração. Macron pediu "calma a todos" sobre a interpretação das imagens.

Contexto do Casal

Emmanuel e Brigitte Macron têm uma história de amor atípica. Eles se conheceram quando ele tinha apenas 15 anos e ela era sua professora de teatro, com 24 anos a mais. O relacionamento, que começou em meio a controvérsias, culminou em casamento em 2007. Desde então, Brigitte tem sido uma figura central na vida política de Macron, atuando como conselheira.

O vídeo viral não é o primeiro episódio de desinformação envolvendo o casal. Nos últimos meses, Macron enfrentou rumores infundados, incluindo teorias absurdas sobre a identidade de Brigitte. Ele criticou a disseminação de informações falsas, afirmando que isso afeta a vida pessoal e profissional do casal.

Apesar da polêmica, o casal manteve uma imagem de união. Após o incidente, foram vistos juntos em um passeio pelas ruas de Hanói, reforçando a ideia de que a relação permanece sólida. A visita ao Vietnã marca a primeira de um presidente francês ao país em uma década, mas o foco da mídia se concentrou mais na vida pessoal do que nas questões diplomáticas.