Ex-assistente denuncia Kanye West por agressão sexual e tráfico de pessoas

O rapper Kanye West, de 47 anos, enfrenta novas e graves acusações de sua ex-assistente pessoal, Lauren Pisciotta. Em documentos judiciais apresentados nesta semana na Califórnia, Pisciotta alega ter sido vítima de agressão sexual, tráfico sexual e cárcere privado durante uma viagem a San Francisco, onde West planejava inaugurar a Donda Academy.

As novas alegações se somam a um processo anterior, aberto em 2024, no qual Pisciotta já havia denunciado comportamentos inadequados do artista, como assédio moral e envio de mensagens ofensivas. Durante a viagem, a ex-assistente relata que, ao recusar investidas sexuais, foi submetida a situações constrangedoras, incluindo beijos forçados e perguntas de teor sexual.

Detalhes das Alegações

Pisciotta descreve um episódio em que West teria invadido seu quarto, empurrado-a para a cama e forçado sexo oral. Ela afirmou que ficou paralisada de medo e que o rapper pediu desculpas antes de deixar o local. Além disso, a ex-assistente menciona que West ofereceu-a como "presente sexual" a outro homem, um comportamento que ela considera recorrente.

Em um processo anterior, Pisciotta também acusou West de tê-la drogado durante uma sessão de estúdio com o produtor Diddy. Até o momento, a equipe jurídica de Kanye West não se manifestou sobre as novas acusações, que têm gerado repercussão significativa na mídia.

Consequências e Repercussões

Essas alegações surgem em um contexto de crescente controvérsia em torno de West, que já enfrentou críticas por declarações polêmicas e comportamentos questionáveis. Recentemente, sua participação no festival Rubicon, na Eslováquia, foi cancelada devido à pressão da mídia. As novas denúncias de Pisciotta podem impactar ainda mais a imagem do artista, que já se encontra em meio a uma série de polêmicas.