21 de fev 2025
Dia Zero revela mistérios de ataques cibernéticos e conspirações políticas nos EUA
A minissérie "Dia Zero" retrata um ataque cibernético devastador, resultando em um blecaute que causa mais de 3 mil mortes. Suspeitas iniciais recaem sobre hackers russos, mas a trama revela que o vírus Proteus foi criado pela Agência de Segurança Nacional dos EUA. O ex presidente George Mullen lidera uma comissão investigadora com poderes extraordinários, levantando questões sobre sua sanidade mental. O vírus Proteus é uma arma neurológica, causando sintomas como psicose e alucinações, afetando a percepção de Mullen. A verdadeira origem do caos é ligada a políticos da velha guarda, que manipulam a situação para retomar o controle legislativo.
Re: Dia Zero Explicado | Quem está por trás dos ataques cibernéticos? (Foto: Reprodução)
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A minissérie Dia Zero (Zero Day, 2005), disponível na Netflix, inicia-se com um ataque cibernético devastador que provoca um blecaute, resultando na morte de mais de três mil pessoas. O evento gera um alerta: "Vai acontecer novamente". As primeiras investigações apontam para hackers russos, levantando a questão sobre a possibilidade de uma retaliação sem desencadear uma Terceira Guerra Mundial. O enredo se desenrola em torno de dois mistérios principais, sendo o primeiro a identidade dos responsáveis pelo ataque.
A presidente dos Estados Unidos, interpretada por Angela Basset, forma uma comissão investigadora especial, liderada pelo ex-presidente George Mullen (Robert De Niro). Esta comissão possui poderes excepcionais, incluindo vigilância e suspensão de habeas corpus, algo que não ocorreu nem mesmo após os ataques de 11 de Setembro. Mullen, um político respeitado por ambos os partidos, logo descobre que o ataque não é obra de agentes estrangeiros, mas sim um vírus chamado Proteus, criado pela Agência de Segurança Nacional.
O segundo mistério envolve a saúde mental de Mullen, que apresenta lapsos de memória e alucinações. O vírus Proteus, revelado como uma arma neurológica, causa sintomas como pseudodemência e psicose. A série também introduz um streamer que propaga teorias da conspiração e uma bilionária do Vale do Silício, criando um ambiente propício para um thriller político. O desfecho revela que o verdadeiro responsável pelo caos é o presidente do Congresso, Richard Dreyer (Matthew Modine), que manipula a situação para unir a polarizada política americana em torno de um inimigo comum.
A narrativa culmina com Mullen revisitando traumas do passado enquanto tenta desvendar o mistério. A série deixa em aberto a questão sobre a utilização do vírus Proteus, mantendo o espectador intrigado até o último episódio.
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