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Viola Davis brilha como a presidente Sutton em G20, mas filme falha em ritmo e ação

Viola Davis brilha em "G20", mas o filme falha em manter a ação e a tensão, deixando a crítica à política global em segundo plano.

Viola Davis e Antony Starr em cena de G20 (Foto: Reprodução)

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Viola Davis, uma das atrizes mais respeitadas de Hollywood, estrela o filme "G20", dirigido por Patricia Riggen. No longa, ela interpreta a presidente dos Estados Unidos, enfrentando desafios políticos enquanto um vilão sequestra líderes mundiais. O filme, que tem um roteiro colaborativo, busca explorar as complexas relações de poder e interesses globais, mas falha em manter um ritmo de ação envolvente.

A trama apresenta a presidente Sutton, interpretada por Davis, lidando com um primeiro-ministro britânico misógino e uma presidente do FMI que não apoia seus planos. O sequestro dos líderes mundiais por Rutledge, um veterano de guerra traumatizado, adiciona uma camada de tensão à narrativa. A premissa é intrigante, abordando a dinâmica entre os poderosos diante de uma crise, mas a execução não corresponde às expectativas.

Embora Davis traga profundidade ao seu papel, o filme peca na direção, com Riggen não conseguindo equilibrar as cenas de ação com a trama. Momentos importantes da protagonista são interrompidos por subtramas menos interessantes, prejudicando o impacto da narrativa. A intenção de mostrar a presidente como uma heroína que une esforços em prol de um bem maior não se concretiza de forma satisfatória.

O desfecho do filme, que apresenta uma solução quase fantasiosa para os conflitos, deixa uma sensação de desconforto, como se o próprio filme estivesse ciente de sua falta de realismo. "G20" tenta vender uma visão idealizada de liderança e cooperação global, mas acaba se distanciando da realidade política contemporânea.

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