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Black Mirror explora os limites da tecnologia em 'Common People' e provoca reflexões sobre a vida moderna

Episódio "Common People" de Black Mirror expõe a dependência tecnológica e a exploração no setor de saúde, refletindo sobre o poder das big techs.

Mike (Chris O'Dowd) e Amanda (Rashida Jones), em Black Mirror: fábula da era digital mobilizou espectadores desde a estreia, no dia 10 (Foto: Netflix/Divulgação)

Mike (Chris O'Dowd) e Amanda (Rashida Jones), em Black Mirror: fábula da era digital mobilizou espectadores desde a estreia, no dia 10 (Foto: Netflix/Divulgação)

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O episódio "Common People", da sétima temporada de Black Mirror, retrata a história de um casal, Amanda e Mike, que enfrenta um diagnóstico de câncer. Para sobreviver, eles optam por um implante cerebral de uma empresa chamada Rivermind, que promete uma solução inovadora. No entanto, a cirurgia é gratuita, o que levanta a questão de que, se o serviço é de graça, o produto são eles mesmos.

O casal começa a pagar 300 dólares mensais pela manutenção do dispositivo, mas logo descobre que a cobertura é limitada à sua localidade. A situação se agrava quando Amanda se torna um veículo publicitário involuntário, recitando anúncios em seu cotidiano. Para reverter essa situação, eles precisam de um upgrade que custará 800 dólares mensais.

Os espectadores expressaram desconforto nas redes sociais após assistir ao episódio, que explora o poder das grandes empresas de tecnologia e a precarização dos serviços de saúde. A narrativa provoca reflexões sobre a dependência tecnológica e a luta pela sobrevivência em um mundo dominado por interesses comerciais.

Além disso, o episódio destaca a importância dos neurodireitos, que visam proteger informações pessoais obtidas por meio de implantes cerebrais. Especialistas defendem a inclusão desses direitos na Declaração Universal dos Direitos Humanos, para evitar que a tecnologia amplie desigualdades sociais.

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