Entretenimento

Shih-Ching Tsou estreia com Left-Handed Girl, um retrato sensível da vida em Taipei

A cineasta Shih Ching Tsou estreia com "Left Handed Girl", retratando a vida de uma mãe e suas filhas em Taipei, entre desafios e descobertas.

Foto de uma garota canhota. (Foto: Reprodução)

Foto de uma garota canhota. (Foto: Reprodução)

Ouvir a notícia

Shih-Ching Tsou estreia com Left-Handed Girl, um retrato sensível da vida em Taipei - Shih-Ching Tsou estreia com Left-Handed Girl, um retrato sensível da vida em Taipei

0:000:00

Left-Handed Girl, o primeiro trabalho solo de direção de Shih-Ching Tsou, estreia em Taipei, abordando a vida de uma mãe e suas duas filhas. O filme explora temas como identidade, expectativas familiares e a busca por reconhecimento, culminando em um final que reflete a continuidade de suas vidas.

A trama se inicia com Shu-Fen, interpretada por Janel Tsai, retornando a Taipei. Enquanto sua filha mais velha, I-Ann (Ma Shih-yuan), enfrenta desafios em um emprego questionável, Shu-Fen abre uma loja de ramen em um mercado noturno. A dinâmica entre as duas é marcada por tensões, enquanto a caçula I-Jing (Nina Yeh) vive a inocência da infância, descobrindo novos ambientes e pessoas.

A narrativa se aprofunda nas lutas diárias da família, destacando a relação entre as mulheres. I-Jing, canhota, escuta comentários conservadores sobre o uso da mão esquerda, interpretando-os de forma lúdica. As travessuras da menina geram momentos cômicos, enquanto I-Ann lida com a transição da adolescência para a vida adulta, trocando notas altas por um trabalho precoce.

Temas e Estilo

O roteiro de Tsou e Sean Baker utiliza as divergências entre as protagonistas para criar uma narrativa rica e multifacetada. A direção de fotografia de Chen Ko-chin e Kao Tzu-Hao traz uma estética vibrante, enquanto a montagem de Baker adiciona uma sensibilidade pop ao filme. As atuações se destacam, especialmente a de Nina Yeh, que traz uma energia única ao papel.

Left-Handed Girl retrata Taipei como um espaço de desafios financeiros e expectativas familiares. A diretora aborda questões femininas universais, explorando dogmas impostos sobre filhas. O desfecho do filme não oferece um fechamento perfeito, mas reconhece a continuidade das vidas das personagens, repletas de desafios e relacionamentos complexos.

Meu Tela
Descubra mais com asperguntas relacionadas
crie uma conta e explore as notícias de forma gratuita.acessar o meu tela

Perguntas Relacionadas

Participe da comunidadecomentando
Faça o login e comente as notícias de forma totalmente gratuita
No Portal Tela, você pode conferir comentários e opiniões de outros membros da comunidade.acessar o meu tela

Comentários

Os comentários não representam a opinião do Portal Tela;
a responsabilidade é do autor da mensagem.

Meu Tela

Priorize os conteúdos mais relevantes para você

Experimente o Meu Tela

Crie sua conta e desbloqueie uma experiência personalizada.


No Meu Tela, o conteúdo é definido de acordo com o que é mais relevante para você.

Acessar o Meu Tela