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"Dossier 137 explora dilemas policiais em meio ao caos social da França"

Suspense e dilemas pessoais marcam "Dossier 137", que falha em capturar a intensidade dos protestos dos coletes amarelos na França.

Foto de um lago em um dia ensolarado, com uma pessoa vestindo uma camiseta preta com um motivo de peixe e olhando para a câmera. (Foto: Reprodução)

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Dossier 137, filme do diretor Dominik Moll, aborda a investigação de uma policial chamada Stéphanie, interpretada por Léa Drucker. O longa, que utiliza imagens reais dos protestos dos coletes amarelos na França, reflete sobre a violência e os dilemas enfrentados por Stéphanie em um contexto de crise social.

A trama se desenrola após um ato de violência cometido por um membro da BRI (Brigada de Reação Imediata), uma divisão da polícia francesa. Stéphanie, que se vê em um dilema pessoal e profissional, investiga o caso enquanto lida com a percepção negativa de seus colegas, que a veem como uma traidora. O filme retrata a pressão sobre a classe média e trabalhadora, que se mobilizou contra o aumento dos impostos sobre combustíveis.

Embora o início do filme seja impactante, a narrativa não consegue manter o mesmo ritmo. A investigação de Stéphanie, que deveria ser envolvente, acaba se tornando uma sequência de provas sem um senso claro de progresso. A diretora, ao abordar a perspectiva da protagonista, tenta mostrar a complexidade da situação, mas o resultado final é uma obra que não consegue engajar o público.

Dossier 137 apresenta um retrato da França contemporânea, marcada por tensões sociais e políticas. Apesar de algumas descobertas interessantes ao longo do filme, a falta de profundidade na narrativa e a incapacidade de criar um senso de urgência comprometem a experiência do espectador. O filme, que tem duração de 115 minutos, é uma reflexão sobre a fragilidade das instituições e os desafios enfrentados por aqueles que buscam a verdade em meio ao caos.

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