15 de fev 2025
Peça teatral explora a vivência de personagens na icônica avenida Paulista
Felipe Hirsch, diretor de 52 anos, cresceu em Curitiba e viveu em São Paulo. Sua primeira visita à cidade ocorreu em 1987, aos 15 anos, sem os pais. Ele assistiu ao show do The Cure no Ginásio do Ibirapuera, marcante para sua juventude. Hirsch recorda a avenida 9 de Julho e a agitação da avenida Paulista na época. O diretor destaca as mudanças significativas que a cidade sofreu desde então.
“Avenida Paulista, da Consolação ao Paraíso” traz um mosaico de mais de 20 personagens (Foto: Helena Wolfenson/Divulgação)
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O diretor Felipe Hirsch, de 52 anos, natural de Curitiba, recorda sua primeira visita a São Paulo, em 1987, aos 15 anos. Acompanhado de amigos, ele assistiu ao show da banda inglesa The Cure, realizado no Ginásio do Ibirapuera. Durante essa passagem, Hirsch atravessou a avenida 9 de Julho várias vezes e jantou em uma cantina tradicional nos Jardins.
Encantado com a cidade, ele observou o movimento da avenida Paulista, que, segundo ele, era bem diferente do que é hoje. “Era um lugar diferente daquele que conhecemos hoje, mas me lembro bem do prédio do Masp e da agitação noturna”, relembra o diretor. Essa experiência marcante na juventude deixou uma forte impressão em Hirsch, que ainda guarda memórias vivas da cidade.
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