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Bella Hadid reinventa o terno masculino e impulsiona tendência de empoderamento feminino

Bella Hadid retorna às passarelas da Yves Saint Laurent, impulsionando a tendência de mulheres em ternos e gravatas como símbolo de empoderamento.

A ROUPA QUE QUISEREM - Nicole Kidman (à esq.), Demi Moore e Marina Ruy Barbosa: ambiguidade e sensualidade na medida certa. (Foto: Matt Winkelmeyer/Getty Images/Instagram)

A ROUPA QUE QUISEREM - Nicole Kidman (à esq.), Demi Moore e Marina Ruy Barbosa: ambiguidade e sensualidade na medida certa. (Foto: Matt Winkelmeyer/Getty Images/Instagram)

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Uma enorme expectativa tomou conta do mundo da moda com o desfile de verão 2025 da Yves Saint Laurent, realizado em Paris. O evento marcou o retorno da supermodelo Bella Hadid, que estava afastada das passarelas há dois anos. O diretor criativo da marca, Anthony Vaccarello, provocou curiosidade ao afirmar que as roupas seriam “sim, mas não como de costume”.

Bella Hadid surpreendeu ao aparecer com um look que homenageava o próprio Yves Saint Laurent. Vestindo um terno preto oversized, camisa branca e gravata preta fina, a modelo evocou a estética do fundador da grife. O cabelo penteado para trás e os óculos escuros completaram a referência. Essa apresentação não apenas celebrou a marca, mas também sinalizou uma nova tendência: mulheres adotando ternos e gravatas, desafiando normas de gênero.

A estilista Effie Kats destacou que essa escolha representa a imagem da feminilidade empoderada, simbolizando força e sensualidade. O impacto do desfile foi imediato, com outras celebridades como Hailey Bieber e Nicole Kidman seguindo a tendência. Demi Moore também se destacou em um costume all black, enquanto Melania Trump usou um terno caramelo em uma reunião oficial, levantando questões sobre o significado dessas escolhas.

A adoção de roupas tradicionalmente masculinas por mulheres é vista como um manifesto por igualdade e uma forma de contestar normas de vestimenta. O stylist Dudu Farias comentou que essa mudança busca desafiar as convenções de gênero. A história da moda mostra que essa não é uma novidade; ícones como Marlene Dietrich e Françoise Hardy já enfrentaram resistência ao usar trajes masculinos.

A volta ao trabalho presencial após a pandemia também contribuiu para essa mudança de estilo. A ideia é misturar os códigos de vestimenta, permitindo que as mulheres se expressem livremente. Coco Chanel definiu que uma mulher deve ser quem e o que quiser, e essa nova onda de moda parece seguir essa filosofia.

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