22 de jan 2025
Limp Bizkit enfrenta derrota em ação judicial contra a Universal Music Group
O juiz federal rejeitou o pedido da banda Limp Bizkit para anular contrato. A Universal Music Group apresentou adiantamento milionário como prova. Banda alegou retenção de 200 milhões de dólares em royalties não pagos. Acusações de software ocultador de pagamentos não foram comprovadas. A decisão permite recurso, mas a UMG refutou as alegações da banda.
Show da banda Limp Bizkit no primeiro dia do Monsters of Rock (Foto: Felipe Cotrim/VEJA)
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A banda Limp Bizkit enfrentou um revés em um processo contra a Universal Music Group (UMG), onde buscava a anulação de seu contrato. Um juiz federal rejeitou o pedido, conforme reportado pela revista Rolling Stone. A decisão foi baseada em provas apresentadas pela UMG, que demonstraram o pagamento de um adiantamento significativo à banda.
No processo, o grupo e o vocalista Fred Durst alegaram que a gravadora reteve 200 milhões de dólares em royalties. Além disso, afirmaram que a UMG desenvolveu um software para ocultar pagamentos aos artistas, mantendo os lucros para si. Contudo, a banda não conseguiu apresentar evidências que sustentassem suas alegações.
A UMG refutou as acusações, afirmando que "toda a narrativa dos demandantes de que a UMG tentou ocultar royalties é uma ficção". Apesar da derrota inicial, a banda ainda tem a opção de recorrer da decisão judicial. O desfecho do caso pode impactar a relação entre artistas e gravadoras, especialmente em questões de transparência financeira.
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