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Marcelo Rubens Paiva revela a origem da banda Lost in Translation após sucesso no Oscar

O Brasil celebrou três indicações ao Oscar para "Ainda Estou Aqui", baseado em livro. A banda Lost in Translation, formada por Marcelo Rubens Paiva, agora atrai grandes públicos. O sucesso do filme transformou a banda em rockstars, com shows esgotados. Marcelo, tetraplégico, recriou sua carreira musical após o acidente, tocando gaita. O repertório inclui clássicos do rock, com letras traduzidas e poesias declamadas.

Marcelo Rubens Paiva e Banda Lost In Translation (Foto: Luísia Bartalini/Divulgação)

Marcelo Rubens Paiva e Banda Lost In Translation (Foto: Luísia Bartalini/Divulgação)

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Poucas horas após o Brasil celebrar as três indicações ao Oscar por Ainda Estou Aqui, na última quinta-feira, 23, o autor do livro que inspirou o filme, Marcelo Rubens Paiva, chegou à casa do baterista Lulli Villares para ensaiar as canções que apresentaria com sua banda, Lost in Translation, no Blue Note, em São Paulo. O vocalista Fábio França destacou a transformação da banda, que antes se apresentava em pequenos espaços, como livrarias, e agora atrai multidões. “Nossos shows na Ria livraria, na Vila Madalena, reuniam, no máximo, umas 30 pessoas. Agora, horas antes da apresentação, o local já está lotado”, afirmou.

O sucesso do filme resultou em convites para apresentações em locais renomados, como o Blue Note, onde a banda já teve ingressos esgotados em um show anterior. França comentou sobre a mudança drástica na demanda: “Quando começou a onda do filme, tudo mudou. Fizemos shows onde não cabiam mais ninguém”. A banda, formada por Paiva, França, Villares, o guitarrista Arthur, a cantora Luiza Villa e o baixista Rick Villa-Boas, tem um repertório que inclui clássicos do rock com letras traduzidas por Paiva.

Marcelo Rubens Paiva, que perdeu a capacidade de tocar violão após um acidente que o deixou tetraplégico, encontrou na música uma nova forma de expressão ao ver seu filho tocar gaita. O projeto da banda visa transmitir mensagens de paz e amor através da música. “O projeto tem a intenção de pegar letras com mensagem de paz, amor e militância e declamá-las para as pessoas pensarem e ouvirem a letra”, explicou.

Durante o ensaio, Paiva estava bem-humorado, especialmente após a notícia das indicações ao Oscar. Ele fez piadas e imitou seu “segurança”, o personagem Pancada, criado para proteger seu espaço agora que a banda ganhou notoriedade. No show, a banda tocará canções de artistas como Rolling Stones, Nina Simone, Billie Eilish e até Toxic, de Britney Spears, em um estilo blues, com Paiva se apresentando como gaitista e declamador.

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