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Mala Rodríguez critica OnlyFans e revela: ‘Não tinha nem ideia do que era’

Mala Rodríguez, pioneira do rap espanhol, celebra 25 anos de "Lujo ibérico". Em entrevista, revelou traumas familiares e lutas com anorexia e bulimia. A artista criticou a escassez de mulheres na música e a cultura machista. Comentou sobre sua experiência no OnlyFans, alertando para riscos de exploração. Suas memórias estão em "Cómo ser Mala", onde detalha sua trajetória e desafios.

La Mala Rodríguez, no programa 'Lo de Évole' exibido em 9 de março de 2025. (Foto: La sexta)

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Mala Rodríguez, a icônica rapper espanhola, celebrou o 25º aniversário de seu álbum de estreia, Lujo ibérico, em uma entrevista no programa Lo de Évole, no último domingo, 9 de março. A artista, que conquistou dois Grammy Latinos em 2010 e 2013, refletiu sobre sua trajetória e os desafios enfrentados como mulher em um ambiente predominantemente machista. Ela destacou a escassez de mulheres em eventos musicais, afirmando: “Parece que fui a única mulher que viveu em uma sociedade machista.”

Durante a conversa, Mala compartilhou detalhes pessoais, incluindo sua relação complicada com o pai, que a deixou com sentimentos de “coragem” devido ao abandono. Ela também comentou sobre a pressão social enfrentada por mulheres, mencionando experiências de abuso e suas lutas com anorexia e bulimia. A rapper enfatizou que a pressão estética é uma realidade comum, afirmando: “A pressão que sente a mulher não te chega a ti nem ao 1%.”

Mala Rodríguez também abordou sua experiência com a plataforma OnlyFans, onde criou uma conta sem entender completamente o funcionamento. Embora tenha reconhecido o potencial financeiro, alertou que isso pode se tornar uma forma de exploração: “No fundo é uma forma de prostituição.” Ela expressou sua relutância em compartilhar mais detalhes, afirmando que a experiência poderia ser perturbadora.

Por fim, a artista mencionou sua vida em San Diego, onde se dedicou à reparação e revenda de carros usados, e refletiu sobre suas relações passadas, reconhecendo que muitas delas foram tóxicas. A profundidade de sua vida e carreira pode ser explorada em suas memórias, Cómo ser Mala, que oferecem uma visão mais abrangente de sua jornada.

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