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Cinema e música se encontram: a trajetória de filmes inspirados em álbuns icônicos

The Weeknd levará seu álbum "Hurry Up Tomorrow" para o cinema em um thriller estrelado por Jenna Ortega. O filme, que estreia em 16 de maio de 2025, segue uma tradição de artistas que adaptam álbuns em filmes para aumentar as vendas. Com um histórico que inclui clássicos como "Tommy" do The Who e "Alice's Restaurant" de Arlo Guthrie, a expectativa é alta. O álbum de The Weeknd já alcançou o topo da Billboard 200, e a adaptação cinematográfica promete atrair tanto fãs da música quanto do cinema.

Um olhar sobre filmes baseados em álbuns nas páginas antigas da Billboard: Tommy, The Wall, Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, Alice's Restaurant. (Foto: Reprodução)

Um olhar sobre filmes baseados em álbuns nas páginas antigas da Billboard: Tommy, The Wall, Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, Alice's Restaurant. (Foto: Reprodução)

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Em 16 de maio, The Weeknd levará seu álbum Hurry Up Tomorrow, que alcançou o topo da Billboard 200, para as telonas em um filme de suspense. Essa prática de transformar álbuns em filmes não é nova; artistas têm adotado essa estratégia para impulsionar vendas há décadas. O dia 19 de março marcou o cinquentenário da estreia de Tommy, da banda The Who, que não foi a primeira nem a última a fazer isso.

Um exemplo notável é Alice’s Restaurant, de Arlo Guthrie, cuja adaptação cinematográfica em 1968 ajudou a aumentar as vendas do álbum homônimo, que alcançou a posição 17 na Billboard 200. O filme, lançado em 1969, foi um sucesso, gerando vendas de R$ 1 milhão para o álbum. Seis anos depois, The Who lançou um filme baseado em Tommy, que gerou opiniões divergentes entre críticos, mas elevou a trilha sonora ao segundo lugar na Billboard 200.

Em 1978, o musical Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band, dos Bee Gees, teve um lançamento que inicialmente prometia muito, mas a recepção do público foi mista, com risadas em momentos inadequados. Apesar disso, as vendas do catálogo dos Beatles dispararam, beneficiando-se da atenção gerada pelo filme.

Pink Floyd também tentou a adaptação de seu álbum The Wall em um filme de animação, mas a crítica foi severa, considerando-o um fracasso. Embora houvesse planos para um álbum da trilha sonora, David Gilmour afirmou que não havia música suficiente para justificar seu lançamento. Essa trajetória de adaptações de álbuns para o cinema continua a ser uma estratégia relevante na indústria musical.

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