Entretenimento

Karol Conká celebra 25 anos de carreira e reflete sobre sua trajetória no rap brasileiro

Karol Conká reflete sobre 25 anos de carreira, o impacto do deboche em sua arte e a perda de sua mentora Peppa.

Karol Conká (Foto: @demobuda)

Karol Conká (Foto: @demobuda)

Ouvir a notícia

Karol Conká celebra 25 anos de carreira e reflete sobre sua trajetória no rap brasileiro - Karol Conká celebra 25 anos de carreira e reflete sobre sua trajetória no rap brasileiro

0:000:00

Karol Conká, artista de rap curitibana, celebra 25 anos de carreira em uma entrevista onde reflete sobre sua trajetória e a importância do deboche em sua arte. A artista, que começou sua carreira aos 16 anos, destaca o impacto da perda de sua amiga e mentora, Peppa, e como isso influenciou sua música.

Durante a conversa, Karol relembra seus primeiros passos na música, quando gravava suas canções na casa de produtores em Curitiba. Ela menciona que, apesar das dificuldades, sua coragem foi fundamental para que sua arte fosse ouvida. "Sou muito feliz de ter tido essa coragem", afirma. A artista também fala sobre sua evolução musical, reconhecendo que suas letras, antes mais densas, agora buscam ser mais acessíveis.

O Deboche como Identidade

Karol Conká discute a relevância do deboche em sua personalidade e carreira. Ela menciona que, durante sua participação no Big Brother Brasil 21, seu estilo provocativo foi amplamente discutido. "O deboche é um ingrediente muito bom para se peitar uma sociedade que gosta de desmoralizar mulheres pretas", explica. A artista acredita que essa característica a ajudou a se destacar e a ser ouvida no cenário musical.

A artista também reflete sobre sua relação com a maternidade e como seu filho, Jorge, de 19 anos, está começando sua própria carreira musical. Karol expressa orgulho e apoio ao ver o filho se aventurando na música, ressaltando a importância de respeitar sua individualidade.

Olhando para o Futuro

Karol Conká planeja continuar sua trajetória musical, com lançamentos que refletem sua evolução ao longo dos anos. Ela se sente uma referência para novas artistas negras no rap e destaca a importância de sua voz na luta por autoestima e aceitação. "Quero ser a Mulher do Fim do Mundo", conclui, referindo-se à sua inspiração em Elza Soares. A artista reafirma seu compromisso com a arte e a luta por representatividade no cenário musical brasileiro.

Meu Tela
Descubra mais com asperguntas relacionadas
crie uma conta e explore as notícias de forma gratuita.acessar o meu tela

Perguntas Relacionadas

Participe da comunidadecomentando
Faça o login e comente as notícias de forma totalmente gratuita
No Portal Tela, você pode conferir comentários e opiniões de outros membros da comunidade.acessar o meu tela

Comentários

Os comentários não representam a opinião do Portal Tela;
a responsabilidade é do autor da mensagem.

Meu Tela

Priorize os conteúdos mais relevantes para você

Experimente o Meu Tela

Crie sua conta e desbloqueie uma experiência personalizada.


No Meu Tela, o conteúdo é definido de acordo com o que é mais relevante para você.

Acessar o Meu Tela