04 de jun 2025
Cazuza é homenageado em documentário que relembra sua luta e legado musical
Novo documentário "Cazuza: Boas Novas" relembra a luta do cantor em 1987, ano de lançamentos e turnês, mesmo enfrentando a doença.
Foto: Reprodução
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Cazuza, ícone da música brasileira, faleceu há 35 anos, mas sua obra permanece viva. Músicas como "Brasil" e "Faz Parte do Meu Show" são frequentemente tocadas em remakes de novelas, reafirmando sua relevância cultural. Em homenagem, será exibido o documentário "Cazuza: Boas Novas" no festival In-Edit e nos cinemas, retratando o ano de 1987.
O documentário, dirigido por Roberto Moret e Nilo Romero, destaca o período em que Cazuza, mesmo enfrentando problemas de saúde, lançou três álbuns e realizou 40 shows da turnê "O Tempo Não Para". Em 1987, ele foi internado em um hospital em Boston, mas continuou a produzir música.
"Cazuza: Boas Novas" é um retrato afetivo, com depoimentos de amigos e colaboradores, como Frejat e Ney Matogrosso. O filme também aborda o lado polêmico do artista, que não hesitava em expressar suas opiniões, mesmo em shows. Léo Jayme, que foi convidado a ser vocalista da banda Barão Vermelho, lembrou que foi ele quem indicou Cazuza para o grupo.
O documentário também revisita a luta de Cazuza contra o HIV, sendo um dos primeiros ídolos a admitir publicamente sua condição. A capa da revista Veja, que o retratou em estado crítico, teve um impacto significativo na época. O filme será exibido no festival In-Edit, de 11 a 22 de junho, em São Paulo, e estreia nos cinemas em 17 de julho.
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