- O zagueiro Nino chegou ao Brasil nesta segunda-feira (8) para as férias, reacendendo o interesse do Fluminense em repatriá-lo para a temporada de 2026.
- O Flu mantém Nino como alvo prioritário, mas as negociações com o Zenit ainda não avançaram; o clube espera o fim da Copa do Brasil e o desejo do jogador.
- Nino tem interesse em retornar ao Brasil por questões familiares, e o Fluminense já iniciou conversas com o defensor, que foi capitão na Libertadores de 2023.
- Montenegro assume a presidência do Fluminense, com mudanças no Conselho Deliberativo (cinquenta conselheiros titulares e cinquenta suplentes para mandato de três anos).
- Em julho anterior, o Flu já havia tentado repatriar Nino sem sucesso; a conversa atual não indica avanço definitivo até o encerramento da temporada.
Nino, zagueiro do Zenit, chegou ao Brasil nesta segunda-feira (8) para férias, reavivando a possibilidade de retorno ao Fluminense em 2026. O clube carioca mantém o defensor como alvo prioritário, mesmo com interesse de outras equipes na Europa. A definição depende da Copa do Brasil e da posição do zenit.
O Flu já tratou de manter contato com o jogador, que tem desejo de retornar ao clube por questões familiares. Internamente, o planejamento para 2026 começou após reunião recente, com Nino sendo o único alvo principal até o momento. As tratativas com o Zenit ocorrem paralelamente à fase decisiva da Copa.
O Fluminense procura avançar assim que a temporada atual se encerrar, mantendo a estratégia de esperar a definição da Copa do Brasil para formalizar proposta oficial ao Zenit. O clube russo ainda não sinalizou disposição para negociar, mas o retorno de Nino é visto como fator positivo pelas negociações.
Montagem da gestão e mudanças internas
Montenegro assume a presidência do Fluminense, aos 39 anos, sucedendo na liderança. Ele será o principal nome da nova gestão, com foco em temas estruturais como o Regime Centralizado de Execução e adaptação às diretrizes da Lei Geral do Esporte.
A mudança na presidência Anderson Montenegro ocorre em meio à composição do Conselho Deliberativo, agora com 50 conselheiros titulares e 50 suplentes, para mandato de três anos. A ata eleitoral tributa também a chapa vencedora, enquanto Arrais concorreu pela posição oposicionista.
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