Red Bull enfrenta pressão em Mônaco para garantir futuro de Verstappen e do time na F1

A Red Bull Racing enfrenta um momento decisivo no Grande Prêmio de Mônaco, onde busca reafirmar sua competitividade na Fórmula 1. A equipe, que tem Max Verstappen como estrela, precisa mostrar que ainda pode proporcionar ao piloto um carro capaz de brigar pelo seu quinto título mundial consecutivo. A pressão aumenta após a morte do proprietário Dietrich Mateschitz, que deixou um vácuo de poder na equipe.

O GP de Mônaco, marcado para este final de semana, é visto como uma "última chamada" para a Red Bull. A equipe trouxe melhorias significativas para o carro, tentando recuperar a competitividade perdida para a McLaren. Em 2024, a Red Bull não conseguiu manter um desempenho consistente, resultando em mudanças frequentes de pilotos. Atualmente, Yuki Tsunoda ocupa o segundo cockpit, mas ainda apresenta desempenho abaixo do esperado em comparação a Verstappen.

Mudanças Futuras

A Red Bull se prepara para uma grande transformação em 2026, quando passará a utilizar motores Ford. Essa mudança pode alterar a hierarquia de competitividade na Fórmula 1, especialmente com a nova regulamentação que entrará em vigor. Verstappen, que possui contrato até 2029, tem despertado o interesse de outras equipes, como Mercedes e Aston Martin, que buscam atrair o piloto.

A equipe, que se destacou ao longo dos anos, agora enfrenta desafios internos e externos. A morte de Mateschitz e os escândalos envolvendo o chefe de equipe, Christian Horner, têm gerado incertezas. Fontes indicam que a disputa pelo comando da equipe pode afetar a continuidade de Verstappen e outros talentos. A pressão para apresentar resultados em Mônaco é intensa, pois o futuro da Red Bull e de seu principal piloto está em jogo.